Balaio-Tempero de Família

-Fundada 1 de maio de 2018 com sede própria em Guarulhos-SP. Ali nasce temperos e sabores. Uma constante preocupação com bons ingredientes e um atendimento: Volte Sempre.

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Receita caseira para cabelos com pontas quebradiças!

Tem muita gente que adora uma dica natural para o cabelo. Além de custarem baratinho, algumas maneiras de hidratar o cabelo podem ser mais fáceis do que você imagina! Assim como a famosa dica de “passar leite no cabelo para tirar o excesso de cloro da piscina”, outras receitas podem ajudar você a hidratar sem sair de casa. Então pegue seu caderninho, anote e depois conta pra gente como ficou!

Tratamento caseiro para cabelos com ponta quebradiças:

Ingredientes
- 1 colher (sopa) de iogurte natural
- 1 clara batida em neve
- 1 ampola de Arovit (vitamina A – encontrada em farmácias)

Preparo e uso
- Misture bem todos os ingredientes.
- Aplique somente nas pontas dos cabelos (não passe no couro cabeludo)
- Deixe agir por 20 minutos.
- Em seguida lave normalmente.

E pronto! Suas pontas ficarão mais fortes!

Quer saber se a sua dica natural funciona ou outras dicas para outros problemas? Comente!

Brasileiro ficou mais velho e menos branco; população teve menor crescimento da série histórica

A população brasileira cresceu, ficou menos branca, um pouco mais masculina e envelheceu. Nos últimos dez anos, houve um aumento vertiginoso do número de moradias, dos consumidores com energia elétrica e das casas com distribuição de água. Evoluímos, embora 730 mil pessoas ainda precisem de acesso a luz e 4 milhões de casas não tenham água tratada. Os dados fazem parte do Censo Demográfico 2010 e foram apresentados nesta sexta-feira (29) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).


A educação também melhorou, mas não o que era esperado. O nível de analfabetismo do brasileiro passou de 12% em 2000 para 9,6% agora, mas o país não conseguirá cumprir a meta de Dakar, estabelecida dez anos atrás no Fórum Mundial de Educação, que pretendia baixar para 6,5% o percentual de pessoas que não sabem ler ou escrever.

População brasileira:

190,7 milhõesé o tamanho da população brasileira em 2010

600 milé o número de crianças sem certidão de nascimento

Um dado que chamou a atenção foi o de que menos da metade da população se declarar branca. É a primeira vez que isso acontece no Brasil. Ao todo, 91.051.646 habitantes se dizem brancos, enquanto outros 99.697.545 se declaram pretos, pardos, amarelos ou indígenas. Os brancos ainda são a maioria (47,33%) da população, mas a quantidade de pessoas que se declaram assim caiu em relação a 2000. Em números absolutos, foi também a única categoria que diminuiu de tamanho.

Já as mudanças na estrutura etária foram substantivas ao longo dos anos. Segundo o levantamento, de 1990 para cá, por conta da queda da mortalidade e dos níveis de fecundidade, houve um aumento constante no número de idosos e uma diminuição significativa da população com até 25 anos.

O BRASIL EM NÚMEROS

População brasileira cresce

21 milhões em uma década

com menor ritmo da história

Até a década de 1940, predominavam os altos níveis de fecundidade e mortalidade. Dez anos depois, o Brasil viu sua população aumentar quase 35%, com um crescimento de cerca de 3% ao ano, maior aceleração já registrada. Na década de 1960, o nível de fecundidade começou a cair e, desde então, a população vem crescendo mais lentamente.

Na comparação com o censo passado, feito em 2000, a população brasileira cresceu 12,3%, uma média de 1,17% ao ano, a menor taxa da série histórica. Hoje, somos 190.755.799 brasileiros.

O crescimento, porém, não foi uniforme. No Amapá, a população quadruplicou nos últimos 30 anos, enquanto o Rio Grande do Sul, Estado que teve menor crescimento do país, vê sua população praticamente estagnar. Os menores municípios foram os que perderam mais moradores e os maiores foram os que mais ganharam --mais de 60% daqueles com menos de 2.000 habitantes em 2010 apresentaram taxa de crescimento negativa.

Oca, vila, cabeça-de-porco; conheça as moradias do Brasil

Nas zonas urbanas, o Brasil acumulou mais 23 milhões de habitantes, duas vezes a população da cidade de São Paulo, o que desperta temores de um saturamento das estruturas.

São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador continuam sendo os municípios mais populosos. Belo Horizonte, que era o quarto mais populoso em 2000, passou para o sexto lugar, Manaus pulou do nono lugar para sétimo, enquanto Brasília subiu do sexto para quarto posto no ranking. Porto Alegre foi o que teve menor crescimento.

Amapá, Roraima, Acre, Amazonas e Pará, todos na região Norte, foram os que tiveram maior expansão no número de habitantes. Surge um movimento migratório importante, de ocupação de um território historicamente esvaziado, a partir da expansão das indústrias madeireira, pecuária, de mineração e extrativa.



Leia mais

Curiosidades do Censo sobre raça no Brasil

Top 10 curiosidades do Censo sobre municípios

Top 10 curiosidades sobre aumento populacional

Não por acaso, Norte e Centro-Oeste foram as duas únicas regiões onde as populações rurais aumentaram. Em âmbito nacional, 2 milhões de pessoas deixaram o campo entre 2000 e 2010, mas na última década o êxodo rural caiu pela metade.

E, apesar de ainda ter a menor densidade populacional, o Norte possui a maior média de moradores por domicílio: em média, quatro pessoas por casa. Dos 57,3 milhões domicílios existentes no Brasil, apenas 6,9% ficam na região, contra 44% do Sudeste e 26% do Nordeste. Mesmo assim, houve um aumento de mais de 41% no número de habitações dos Estados do Norte entre 2000 e 2010.

A expansão das moradias é um fenômeno importante que foi revelado pelo último Censo. Houve um aumento de quase 28% nos domicílios na década, mais que o dobro do crescimento da população brasileira no mesmo período.

O Censo 2010 registrou 9% dos domicílios particulares vagos, sendo que as regiões Nordeste (10,8%) e Centro-Oeste (9,1%) apresentam os maiores percentuais.

COMPARE O CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA 1872-2010

. Fashiolista . Dica de Site .



Oi amigas! O post de hoje é mais uma coisa legal que eu encontrei andando pela net e que, por isso mesmo, quis dividir aqui com vocês. É o site Fashiolista já ouviram falar?

Descobri meio que por acaso e me encantei. O site é na verdade uma rede social onde a intenção é você listar os artigos que lhe agradam e que estão na moda, ou não, já que o conceito de moda é bem relativo e varia de pessoa para pessoa né? Para quem pratica aquela velha tática de guardar numa pasta do desktop looks ou itens para se inspirar essa é a forma de ter acesso à famosa pastinha, só que online. Bom ou não?

Com as compras de itens de moda pela web explodindo e o número de artigos de moda online é tão grande, praticamente seria preciso levaria uma vida inteira para ver todos os itens. Então, como dar sentido a esta selva de shoppings? O Fashiolista pretende ajudar já que, cada item no site é escolhido a dedo pelas próprias usuárias. Por isso o site é ótimo para se inspirar, ver itens fabulosos e compartilhar o próprio estilo inspirando outras pessoas!
Várias blogueiras famosas já aderiram ao site e um exemplo é a Chiara do The Blonde Salad que está aí na foto de cima posando com o adesivo do site. Aliás, se vc quiser receber esse mimo em casa basta se inscrever, colocar dados e fazer seu cadastro que eles enviam um pacote desses adesivos para você totalmente grátis via Correios. Clica aqui pra se cadastrar e receber os seus também!

O site é todo em inglês, mas não precisa sacar muito na língua pra desenrolar-se já que ele é bem intuitivo. Uma extensão do Google Crhome pode ser instalada no seu pc e é só entrar na página e ver um item ou fotografia que vc gostar, clicar no ícone de coração que irá ficar próximo ao botão Ferramentas e aí vc adiciona o item que gostar. Dá para criar uma ou várias listas pessoais e o descolado é que o site disponibiliza ainda gadgets que facilitam a postagem da sua Fashiolista com os seus itens preferidos no blog. Reparou aí na minha que está na barra lateral?

Espero que tenham gostado do post amigas e depois me contem o que acharam do site tá?

Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues



Análise da obra

Vestido de Noiva vai aos palcos em 1943, sob a direção de Ziembinski, marcando a renovação do teatro brasileiro ao se voltar para a realidade de cunho psicológico. A peça causou polêmica na época e ainda hoje é considerada forte em sua linguagem e no tratamento do tema, transplantando para o palco a profunda angústia do autor, que contamina os atores e os espectadores.

Despojada da leveza da cena e compondo diálogos fortes e desnudados, a peça apresenta ainda outra inovação, a subdivisão do palco que aparece iluminado de três maneiras, representando três planos: o plano da realidade, o plano da alucinação e o plano da memória. Através da intersecção desses três planos tem-se o conteúdo da peça.

Plano da realidade: é o que dá início à peça, o estrépito de um acidente de carro é seguido de repórteres que comunicam o atropelamento de uma mulher. Esta é identificada: Alaíde Moreira, 25 anos, casada com o industrial Pedro Moreira. Na mesa de cirurgia, Alaíde delira – assim o espectador passa aos planos da memória e da alucinação. Por fim, os médicos anunciam a morte da jovem.

Plano da alucinação: sem a interdição da censura moral, todos os desejos de Alaíde se libertam. Às cenas de delírio soma-se a lembrança de fatos reais, vividos pela personagem. Divagando, Alaíde procura Madame Clessi, prostituta do início do século que fora assassinada por um amante adolescente. Na representação da memória, o espectador descobre que Alaíde tinha um diário da mundana, encontrado no sótão da casa em que vivera antes de casar. O casamento sem grandes aventuras e o cotidiano banal haviam transformado Alaíde numa Bovary carioca, o que a faz projetar seus impulsos e seus desejos na figura da prostitua Clessi.

Plano da memória: Alaíde concentra o esforço ordenador da memória na reconstituição das cenas do casamento. Um dado verdadeiro que já surgira no plano da alucinação: ela roubara Pedro da irmã, Lúcia. É da consciência culpada da protagonista que surge a imagem da Mulher de Véu – que depois se revelará como sendo a própria Lúcia. Misturando num ritmo gradativo as ações dos três planos, a peça encaminha-se para o desfecho no qual Lúcia acaba por casar-se com Pedro. É Alaíde quem entrega o buquê à noiva, acompanhada de Madame Clessi. A peça se encerra com apenas uma luz sobre o túmulo de Alaíde.

O entrecruzamento memória / alucinação / realidade - A primeira cena é desenvolvida a partir do entrecruzamento dos planos da alucinação, da memória e da realidade. Enquanto o leitor/espectador é apresentado a uma realidade exterior - a referência ao acidente - e ao subterrâneo psicológico da personagem, presente o mergulho que será dado no que existe de mais profundo na alma humana. De imediato, ganha-se a convivência do público, o que vem a facilitar o desenvolvimento da trama

Existe o predomínio dos planos da memória e da alucinação. Este procedimento que se tornará comum em inúmeras peças de Nelson Rodrigues. A realidade é apresentada a partir do filtro da mente dos personagens. Com forte efeito psicológico, esse procedimento é evidente em Vestido de Noiva. A matéria fundamental da peça está no plano do delírio e, ao mesmo tempo, no plano da memória de Alaíde.

Ao situar a ação da obra no território livre do subconsciente (em que se situam o plano da memória e mesmo o da alucinação) o autor favorece as possibilidades de criação. Fora do alcance da censura – que a psicanálise chamaria de super ego –, a heroína pode liberar sua libido, seus desejos reprimidos. É assim que surge, em Alaíde, como projeção de suas fantasias na figura da prostituta, Madame Clessi. Infeliz no casamento, insatisfeita com a realidade mesquinha da vida ordinária, a protagonista encontra na identificação com a prostituta uma compensação.

Percebe-se também em Vestido de Noiva, a inclinação do autor para uma estética expressionista, em que o exagero, a deformação ou a obsessão dos personagens, ao invés de proporcionarem o tom cômico, funcionam como elementos intensificadores da dramaticidade de cenas e situações.Além de reforçar a capacidade de criação visual, imagética, os elementos grotescos da peça contribuem para estabelecer uma visão pessimista e sombria da realidade.

Há nesta peça a presença do folhetinesco, traduzida na disputa das duas irmãs por Pedro. O dramaturgo sempre foi um entusiasmado leitor de folhetins e soube usar os temas simplistas e melodramáticos do gênero para buscar um sentido psicológico profundo para seus personagens, alcançando, muitas vezes, uma concepção trágica da existência.

Estrutura / espaço / ação

A peça tem três atos e sua ação transcorre no âmbito familiar. A família é o núcleo de todas danações dos personagens de Nelson Rodrigues, nesta e em suas demais peças, seja esta família de origem suburbana, de classe média ou burguesa. É no interior dessa comunidade que deveria proteger seus membros, que os dramas ocorrem. Paixões proibidas, ódio recalcado, violência, crueldade e outros sentimentos degradados implodem a estrutura familiar, transformando-a em um inferno em que os personagens das peças vivem como seres para sempre amaldiçoados.

O peça inicia com buzina de automóvel, barulho de derrapagem violenta, vidraças partidas, sirene de ambulância. O cenário é dividido em três planos, que o autor denomina: alucinação, memória e realidade. Os sons ouvidos referem-se ao atropelamento de Alaíde, que é levada a um hospital.

O universo dramático de Vestido de Noiva é a classe média carioca nas imediações dos anos quarenta. Nessa sociedade, predomina a hipocrisia, os preconceitos e os símbolos eleitos pela cultura judaico-cristã como eternos em relação à família e ao casamento.

Temática e símbolos

Partindo do princípio de que as relações sociais são perversas, todas as atitudes das pessoas revelam a hipocrisia, a competição desleal, os desejos proibidos, o conformismo imbecilizado ou o inconformismo agressivo, enfim, é um universo de obsessivo pessimismo.

Todas as imagens e símbolos que emergem da peça convergem para essa amarga concepção da existência, sem nenhuma surpresa, com pouca sutileza, de maneira bem clara, em que pese a manifesta intenção de ironizar símbolos sagrados à cultura judaico-cristã. Assim Vestido de Noiva que deveria simbolizar a virgindade, a ingenuidade de sentimentos, a paixão pelo noivo com o qual ocorrerá a união sob a benção de Deus e dos homens, nos mostra um cenário completamente a este apenas descrito e acaba dessacralizando a pureza e a castidade para se tornar a representação das discórdia, da competição, e, a considerar o inequívoco desfecho da peça, em que a marcha fúnebre se sobrepõe à marcha nupcial, termina por adquirir a conotação de mortalha.

As outras imagens também convergem para o mesmo universo simbólico, como o bouquet, espécie de troféu às avessas e metáfora de um casamento destinado ao fracasso, e a aliança - "grossa ou fina, tanto faz" nas palavras de uma prostituta, ao invés de celebrar a união do casal, funciona como índice de disputa, rivalidade, ameaça de morte.

mulher de véu também se constitui numa imagem de pessimismo. É a mulher que não se revela, mas está sempre pronta a dar o bote, em seu desejo de vingança. É a retaliação sempre presente, que Alaíde só consegue identificar claramente ao final do segundo ato. Provavelmente será a próxima vítima do marido.

Personagens

Alaíde - neurótica e oportunista, é a protagonista de Vestido de Noiva. É uma mulher insatisfeita e inconformada com a condição feminina. Seduz os namorados da irmã como uma tentativa de auto-afirmação, que a faz parecer melhor aos próprios olhos. É como ela diz a Lúcia, em tom de provocação: "Eu sou muito mais mulher do que você - sempre fui! Após conquistar Pedro, que se torna seu marido, demonstra um certo desinteresse e frustração pela vida de casada, ao mesmo tempo em que se sente ameaçada de morte por Pedro e Lúcia. O atropelamento é um desfecho trágico da tensão dos últimos dias da protagonista, e tanto pode ser suicídio como acaso ou assassinato. Em seu delírio e lembranças, reconstrói no subconsciente as injustiças de que se julga vítima e revela seu fascínio pela vida marginal de Madame Clessi.

Lúcia - irmã de Alaíde, aparece em quase toda a peça como Mulher de Véu. É uma pessoa também insatisfeita, incompleta, que vive atormentada pelo sentimento de ter sido passada para trás pela irmã. Parece ter conseguido uma grande vitória com a morte de Alaíde e seu casamento com Pedro, mas as cenas finais sugere que ela não estará melhor em seu casamento do que Alaíde em seu túmulo.

Pedro - é o elemento dominador, é quem manipula as mulheres para conseguir o que quer. Namora Lúcia inicialmente, deixa-se seduzir por Alaíde, com quem se casa pela primeira vez, e depois concebe um plano macabro de eliminar a esposa para retornar aos braços da irmã. É o industrial bem sucedido, que representa o bom partido para as moças casadoiras que conseguirem fisgá-lo, mesmo sabendo que viveram à mercê do macho opressor. Pedro e Lúcia são presumidos assassinos e hipocritamente se casam, com o consentimento dos pais de Lúcia e da inexpressiva mãe de Pedro.

Madame Clessi - é a prostituta do início do século que povoa a mente de Alaíde, desejosa de viver um mundo de sensações picantes. Ela havia residido na casa de Alaíde décadas atrás, e os pais da protagonista resolvem queimar seus pertences, alguns dos quais são salvos, inclusive  o diário. Clessi representa (para Alaíde) o ideal de mulher liberada, que agride a sociedade hipócrita que Alaíde nega, mas na qual ela transita.

Os demais personagens desempenham papéis secundários, como o namoradinho adolescente de Clessi, que a assassina com uma navalhada, e os pais de Alaíde e Lúcia e a mãe de Pedro, que representam a classe média conformada e deslumbrada com as convenções sociais, que devem ser preservadas.

Enredo

A obra é a história de um triângulo amoroso. Alaíde, a protagonista, rouba o namorado da irmã, Lúcia, e casa-se com ele. Lúcia, por sua vez, fica com o marido da irmã, e os dois formam um complô, que leva Alaíde à loucura e à morte. A mulher sai enlouquecida pela rua, é atropelada, e vai parar num hospital, agonizando numa mesa de operações. E a peça reconstitui em cena aquilo que se passa nessa mente em desagregação da protagonista.

O peça inicia com buzina de automóvel, barulho de derrapagem violenta, vidraças partidas, sirene de ambulância. O cenário é dividido em três planos, que o autor denomina: alucinação, memória e realidade. Os sons ouvidos referem-se ao atropelamento de Alaíde, moça rica da sociedade carioca, é atropelada numa das noites do Rio e é levada a um hospital.

No plano da realidade, jornalistas correm para se informar e publicar em seus jornais o fato, enquanto médicos correm para salvar o corpo inerte da mulher, jogada numa mesa de operação entre a vida e a morte. No plano da alucinação, Alaíde procura por uma mulher chamada Madame Clessi, sua heroína, que foi assassinada no início do século, vestida de noiva, pelo seu namorado. As duas se encontram e conversam. Um homem acusa Alaíde de assassina, e ela revela a Madame Clessi que assassinou o marido Pedro com um ferro após uma discussão (o plano da memória reconstitui a cena). Mais tarde, ambas percebem que o assassinato de Pedro não passou de um sonho de Alaíde. O principal símbolo da libertação feminina é para ela Madame Clessi, uma prostituta do início do século que havia residido na casa em que então moravam seus pais. Diante do propósito dos pais de incinerarem os pertences da cafetina que haviam ficado no sótão da casa, Alaíde consegue resgatar o diário dela, e fica conhecendo detalhes de sua trajetória, complementados com recortes de jornais da época encontrados na Biblioteca Nacional.

Enquanto os médicos tentam quase o impossível para salvá-la da morte no plano da realidade, Alaíde e Madame Clessi conversam no plano da alucinação, tentando se lembrar do dia do casamento da primeira, e de duas mulheres que estavam presentes enquanto Alaíde se preparava para a cerimônia: a mulher de véu e uma moça chamada Lúcia. Ambas são, na verdade, a mesma pessoa: a irmã de Alaíde, que reclama o fato desta ter lhe roubado o namorado.

Segue-se uma série de intercalações entre os planos: no plano da realidade, o trabalho dos médicos para reanimar Alaíde, e dos jornalistas querendo informações sobre a tragédia do atropelamento. Nos planos da alucinação e da memória, a história de Madame Clessi, com seu namoro com um jovem rapaz e sua morte, se funde com a de Alaíde no dia do casamento com Pedro. Segue-se a discussão com Lúcia minutos antes da cerimônia, que a acusa violentamente de ter lhe roubado o noivo. O casamento acontece, e Alaíde se vê vítima de uma conspiração entre Lúcia e Pedro, que pretendem matá-la para ficarem juntos.

No plano da realidade, Alaíde morre na mesa de operação. Enquanto Alaíde assiste com Madame Clessi cenas de seu enterro e de sua discussão com Lúcia momentos antes do atropelamento, quando jura que mesmo morta não a deixaria ficar com Pedro. Inconformada com as convenções sociais repressoras da mulher, Alaíde não consegue em vida opor-se a elas, mas consegue manipular as pessoas com seu poder de sedução. Perto da morte, seu desejo de transgressão toma corpo e salta aos olhos nas cenas em que se torna amiga da prostituta e consegue inclusive matar, com a maior frieza, o marido traidor. Lúcia, no entanto, casa-se com Pedro, mesmo tendo em sua mente a imagem de Alaíde com seu vestido de noiva.

Alexander McQueen ganha batalha do vestido de noiva de Kate Middleton







Alexander McQueen conquistou uma grande batalha após sua morte ao ter seu nome por trás do tão aguardado vestido de noiva deKate Middleton, que foi desenhado por Sarah Burton diretora criativa da marca.

Sarah, de 36 anos, que foi o braço direito de McQueen - o estilista que cometeu suicídio em fevereiro de 2010 -, declarou nesta manhã que se sentiu extremamente honrada por ter sido a escolhida pela noiva.

"Foi toda uma experiência trabalhar comCatherine Middleton para criar seu traje de noiva. Foi uma honra incrível e estou orgulhosa do que criamos", disse a estilista.

"O vestido representa o melhor do trabalho do artesanato britânico. (...) Catherine brilhava nesta sexta-feira fabulosa, e a equipe de Alexander McQueen e eu estamos muito orgulhosos do que criamos", acrescentou Burton.

O vestido, modesto em suas dimensões - 2,70 metros - em comparação com outros vestidos de noiva, de cor marfim e um leve decote em 'v', foi alvo de olhares curiosos e elogios de todo o mundo.

A cauda e decote eram decorados com bordados, com técnica original da Irlanda nos anos 1920, aplicada à mão por artesãos.

Com cintura bem marcada e saia ampla, o vestido tinha os traços leves e toques da era vitoriana, marca registrada das criações de McQueen.

Nas costas, o traje levava 58 botões recobertos de organza enquanto os sapatos foram feitos à mão pela equipe de McQueen.

O palácio de St. James explicou nesta sexta-feira que escolheu a marca McQueen "pela beleza de sua execução" e o "respeito ao artesanato tradicional e pela construção técnica de sua roupa".

A noiva colaborou no desenho: "tinha sua própria visão e queria apoiar a tradição do Arts and Crafts", assinalou o palácio em comunicado, em alusão a esse movimento britânico de artes aplicadas associado a famosas figuras como William Morris, Christopher Dresser e Charles Rennie Mackintosh. EFE

Tatuador de Mike Tyson quer impedir lançamento de Se Beber, Não Case! Parte II







A menos de um mês da estreia, Se Beber, Não Case! Parte II enfrenta um grande problema. S. Victor Whitmill, o homem que tatuou o rosto de Mike Tyson, acaba de entrar com um processo contra o filme, no qual pede que ele não seja lançado.

Whitmill afirma ser dono do desenho que aparece no filme desenhado no rosto do ator Ed Helm, que faz o papel de Stu. Segundo o tatuador, ele não foi consultado e não cedeu os direitos para que a reprodução pudesse ser feita.

No processo, que chegou à corte federal de St. Louis na última quinta (28), segundo o The Hollywood Reporter, há uma declaração que diz que “quando o Sr. Whitmill criou a tatuagem original, o Sr. Tyson concordou que o Sr. Whitmill seria o dono da arte e, portanto, dos direitos autorais da tatuagem original”.

Para comprovar, o advogado do artista anexou uma declaração assinada por Tyson e fotos do trabalho sendo feito no rosto do ex-pugilista, que inclusive fez uma pequena participação no primeiro Se Beber, Não Case!

 “A Warner Bros. Entertainment, Inc. – sem tentar entrar em contato com o Sr. Whitmill, obter sua permissão ou creditar sua criação – copiou a tatuagem original do Sr. Whitmill e a colocou no rosto de um outro ator...essa exploração não autorizada da tatuagem original constitui infração de direitos autorais”, diz ainda o documento.

A estreia do filme está prevista para o próximo dia 26 de maio. Além de Helm, também voltam aos seus papéis os atores Bradley CooperZach GalifianakisJustin Bartha e Ken JeongTodd Phillips é o diretor.


A IMPORTÂNCIA DO CAFEZINHO




Dois leões fugiram do Jardim Zoológico.
 

Na fuga, cada um tomou um rumo diferente. Um dos leões foi para as matas e o outro foi para o centro da cidade. Procuraram os leões por todo o lado, mas ninguém os encontrou.
 
Depois de um mês, para surpresa geral, o leão que voltou foi justamente o que fugira para as matas. Voltou magro, faminto, alquebrado. Assim, o leão foi reconduzido a sua jaula.

Passaram-se oito meses e ninguém mais se lembrou do leão que fugira para o centro da cidade, quando um dia, o bicho foi recapturado. E voltou ao Jardim Zoológico gordo, sadio, vendendo saúde.

Mal ficaram juntos de novo, o leão que fugira para a floresta perguntou ao colega:
 

- Como é que conseguiste ficar na cidade esse tempo todo e ainda voltar com saúde? Eu, que fugi para para a mata, tive que voltar, porque quase não encontrava o que comer .... !!! 
O outro leão então explicou:

- Enchi-me de coragem e fui esconder-me numa repartição pública. Cada dia comia um funcionário e ninguém dava por falta dele.

- E por que voltaste então para cá? Tinham acabado os funcionários?
 
- Nada disso. Funcionário público é coisa que nunca se acaba. É que eu cometi um erro gravíssimo. Tinha comido o diretor geral, dois superintendentes, cinco adjuntos, três coordenadores, dez assessores, doze chefes de seção, quinze chefes de divisão, várias secretárias, dezenas de funcionários e ninguém deu por falta deles! Mas, no dia em que eu comi o que servia o cafezinho... Estraguei tudo!!!

 

Calendário de feriados no Brasil para o presente ano de 2011.






Feriados Nacionais e Estaduais 2011 no Brasil


Publicado por Lic. Pablo Morales -

Lembramos consultar na sua empresa se algum desses feriados será trabalhado ou não para planejar corretamente nossas saídas no longo do ano.

Carnaval e uma dessas datas de feriado iniludíveis e qualquer empresário no Brasil, dependendo do ramo da indústria aonde se desempenhe, seja primário, secundário, terciário, quaternário ou quinario, pode ir pensando em que seja melhor fechar as portas e deixar o pessoal se divertir, do que ficar aberto gerando desmotivação no trabalhador.

Alem do que pelo seu tamanho Brasil em cada feriado gera milhões de dólares extras por conceito de Turismo Interno, que e um bom ingresso extra para o setor quando a temporada de verão já passou para muitos. Então e um bom estímulo para a economia (assim como outros que se dão veja aqui) a deslaborização dos feriados para promover o movimento interno de divisas.



Dia da Semana Feriado

01 Janeiro Sábado Confraternização Universal

07 Março Segunda-Feira Carnaval

08 Março Terça-Feira Carnaval

21 Abril Quinta-Feira Tiradentes

22 Abril Sexta-Feira Paixão de Cristo

01 Maio Domingo Dia do Trabalho

23 Junho Quinta-Feira Corpus Christi

07 Setembro Quarta-Feira Independência do Brasil

12 Outubro Quarta-Feira Nossa Sra. Aparecida – Padroeira do Brasil

02 Novembro Quarta-Feira Finados

15 Novembro Terça-Feira Proclamação da República

25 Dezembro Domingo Natal



Uma das festas mais respeitadas religiosamente no país e a de Corpus Christi e geralmente, tirando raras exceções, e um feriado aonde não se trabalha e as pessoas se recolhem e fazem atividades como podemos ver aqui.

No Brasil, a festa passou a integrar o calendário religioso de Brasília, em 1961, quando uma pequena procissão saiu da Igreja de madeira de Santo Antônio e seguiu até a Igrejinha de Nossa Senhora de Fátima. A tradição de enfeitar as ruas surgiu em Ouro Preto, cidade histórica do interior de Minas Gerais.

E agora apresentamos os feriados estaduais correspondentes, destacamos que só em Pernambuco não se tem feriados que sejam exclusivos do Estado, aderindo só aos feriados Nacionais do Brasil somente.

Feriados Estaduais

Acre

15 de Junho Aniversário do estado

06 de Agosto Início da Revolução Acreana

05 de Setembro Dia da Amazônia

17 de Novembro Assinatura do Tratado de Petrópolis

Alagoas

16 de Setembro Emancipação Política de Alagoas

20 de Novembro Dia da Consciência Negra

Amapá

19 de Março Dia de São José

05 de Outubro Criação do Estado

Amazonas

05 de Setembro Elevação do Amazonas à categoria de província

08 de Dezembro Dia de Nossa Senhora da Conceição

Bahia

02 de Julho Independência da Bahia

Ceará

19 de Março Dia de São José

Distrito Federal

21 de Abril Fundação de Brasília

30 de Novembro Dia do Evangélico

Espírito Santo

23 de Maio Colonização do solo espírito-santense

Goiás

28 de Outubro Dia do Servidor Público

Maranhão

28 de Julho Adesão do Maranhão à independência do Brasil

08 de Dezembro Dia de Nossa Senhora da Conceição

Mato Grosso

20 de Novembro Dia da Consciência Negra

Mato Grosso do Sul

11 de Outubro Criação do Estado

Minas Gerais

21 de Abril Data magna do Estado

Pará

15 de Agosto Adesão do Grão-Pará à independência do Brasil

Paraíba

05 de Agosto Emancipação política do estado

Paraná

19 de Dezembro Emancipação Política (Emancipação do Paraná de São Paulo)

Pernambuco

Em Pernambuco não há feriados estaduais

Piauí

13 de Março Dia da Batalha do Jenipapo

19 de Outubro Dia do Piauí

Rio de Janeiro

15 de Outubro Dia do Comércio

20 de Novembro Dia da Consciência Negra

Rio Grande do Norte

29 de Junho Dia de São Pedro

03 de Outubro Mártires de Cunhaú e Uruaçu

Rio Grande do Sul

20 de Setembro Revolução Farroupilha

Rondônia

04 de Janeiro Criação do Estado

18 de Junho Dia do Evangélico

Roraima

05 de Outubro Criação do Estado

Santa Catarina

11 de Agosto Criação da capitania, separando-se de São Paulo

São Paulo

09 de Julho Revolução Constitucionalista de 1932

Sergipe

08 de Julho Autonomia política de Sergipe

Tocantins

05 de Outubro Criação do Estado.



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Consciência Sustentável








Ver uma obra fi­can­do pron­ta me dá mui­to pra­zer. Gos­to de acom­pa­nhar tu­do, de sen­tir o chei­ro das coi­sas.Ele nas­ceu em Be­lo Ho­ri­zon­te. Ain­da crian­ça, mo­rou na Ave­ni­da Pas­teur. Gos­ta de jo­gar tê­nis no fim de se­ma­na, de Bos­sa No­va e tem fa­ma de ser exi­gen­te. Co­man­da um ti­me de 27 mil fun­cio­ná­rios e li­de­ra o mer­ca­do de cons­tru­ção ci­vil no seg­men­to de imó­veis pa­ra as clas­ses mé­dia e bai­xa. Ru­bens Me­nin, fun­da­dor e di­re­tor da MRV En­ge­nha­ria, elei­to o En­ge­nhei­ro do Ano 2010, pe­la So­cie­da­de Mi­nei­ra de En­ge­nhei­ros (SME), é prá­ti­co, jei­tão sim­ples, meio tí­mi­do, meio des­con­fia­do e fa­la rá­pi­do, mui­to rá­pi­do.

Um dos men­to­res do Pro­gra­ma Mi­nha Ca­sa, Mi­nha Vi­da, lan­ça­do em 2009 pe­lo go­ver­no fe­de­ral, ele par­ti­ci­pou, a con­vi­te da en­tão mi­nis­tra da Ca­sa Ci­vil e atual pre­si­den­te, Dil­ma Rous­se­ff, do se­le­to gru­po res­pon­sá­vel pe­la ela­bo­ra­ção do em­brião do pro­gra­ma.

Em en­tre­vis­ta à Re­vis­ta Ecológico, em seu es­cri­tó­rio, na Ave­ni­da Ra­ja Ga­bá­glia, Me­nin faz um ba­lan­ço das con­quis­tas e de­sa­fios do se­tor e afir­ma que sua em­pre­sa - pre­sen­te em mais de 90 ci­da­des de 15 es­ta­dos e no Dis­tri­to Fe­de­ral e que lan­çou, ano pas­sa­do, 46.975 uni­da­des, um au­men­to de 78% em re­la­ção a 2009 - trans­for­ma seus re­sul­ta­dos po­si­ti­vos em mais qua­li­da­de pa­ra os seus clien­tes. "Pro­cu­ra­mos en­tre­gar mais do que ven­de­mos. Nos­sas obras es­tão fi­can­do ca­da dia me­lho­res, com mais qua­li­da­de."

Re­lem­bra a in­fân­cia, quan­do jo­ga­va fu­te­bol na rua, e con­ta que her­dou dos pais, am­bos en­ge­nhei­ros, a pai­xão pe­la pro­fis­são. "A en­ge­nha­ria faz par­te do meu DNA. Mi­nha mãe foi a ter­cei­ra en­ge­nhei­ra de Mi­nas Ge­rais. Ver uma obra fi­can­do pron­ta me dá mui­to pra­zer. Gos­to de acom­pa­nhar tu­do, de sen­tir o chei­ro das coi­sas. A en­ge­nha­ria é qua­se um di­ver­ti­men­to pa­ra mim."

É o que vo­cê con­fe­re a se­guir:

Co­mo a MRV tem atua­do nas ques­tões li­ga­das à res­pon­sa­bi­li­da­de am­bien­tal? A cons­tru­ção ci­vil é ti­da co­mo um seg­men­to mar­ca­do pe­lo des­per­dí­cio e pe­lo con­su­mo de re­cur­sos na­tu­rais.

Es­sa é uma ba­le­la que se con­so­li­dou, fa­zen­do com que a cons­tru­ção ci­vil se­ja vis­ta co­mo uma fa­ze­do­ra de li­xo. Não é ver­da­de. Ela é uma in­dús­tria pou­co po­luen­te e a maio­ria dos seus re­sí­duos po­de ser rea­pro­vei­ta­da, reu­ti­li­za­da em no­vas cons­tru­ções. Es­se ín­di­ce de per­da, que afir­mam ser de até 30%, tam­bém não pro­ce­de. No ca­so da MRV, con­si­de­ran­do a ques­tão da sus­ten­ta­bi­li­da­de, é im­por­tan­te des­ta­car que um de nos­sos di­fe­ren­ciais é gos­tar mui­to de pai­sa­gis­mo. Es­te ano, plan­ta­mos mi­lha­res de ár­vo­res. Fo­ram mais de 60 mil. Se vo­cê for a uma obra nos­sa ho­je, e vol­tar em dois anos, ve­rá um ce­ná­rio to­tal­men­te di­fe­ren­te, re­no­va­do. Tam­bém só usa­mos ma­dei­ra cer­ti­fi­ca­da e de pro­ce­dên­cia re­co­nhe­ci­da.

A em­pre­sa atua na ado­ção de pra­ças e apoia pro­je­tos so­ciais. Quais são as ins­ti­tui­ções e ini­cia­ti­vas be­ne­fi­cia­das?

Acre­di­ta­mos que, quan­do atua­mos e in­ter­fe­ri­mos nu­ma co­mu­ni­da­de, te­mos de dar al­go em tro­ca. To­da obra cau­sa im­pac­to, in­clu­si­ve so­bre o trân­si­to, com a mo­vi­men­ta­ção de ca­mi­nhões, por exem­plo. Pa­ra com­pen­sar, te­mos atua­do na ado­ção e re­vi­ta­li­za­ção de pra­ças, in­clu­si­ve em Be­lo Ho­ri­zon­te. Ou­tro pro­je­to ba­ca­na que te­mos é o de com­ba­te à pi­cha­ção. In­cen­ti­va­mos as co­mu­ni­da­des a man­te­rem os mu­ros dos seus con­do­mí­nios lim­pos e pin­ta­dos. Afi­xa­mos pla­cas nos mu­ros e nos com­pro­me­te­mos pu­bli­ca­men­te a doar ces­tas bá­si­cas men­sais pa­ra ins­ti­tui­ções as­sis­ten­ciais lo­cais, des­de que os mu­ros se man­te­nham li­vres de pi­cha­ções. Du­ran­te anos, ain­da na ges­tão Cé­lio de Cas­tro e em par­te da do (Fer­nan­do) Pi­men­tel, na PBH, man­ti­ve­mos o nos­so pri­mei­ro gran­de pro­je­to so­cial, o MRV Vi­da. Por meio de­le, ins­ta­la­mos um cen­tro de aten­di­men­to, no Bair­ro Ga­me­lei­ra, e recebemos 12 mil crian­ças, ofe­re­cen­do aces­so a mé­di­cos, den­tis­tas e psi­có­lo­gos. O pro­je­to era mui­to bom, mas exi­gia com­pe­tên­cias e res­pon­sa­bi­li­da­des mui­to gran­des. En­tão, op­ta­mos por apoiar pro­je­tos so­ciais já es­ta­be­le­ci­dos e com com­pe­tên­cia re­co­nhe­ci­da. Um de­les é a Ci­da­de dos Me­ni­nos.

O se­nhor se re­fe­re ao pro­je­to da So­cie­da­de São Vi­cen­te de Pau­lo, do Sis­te­ma Di­vi­na Pro­vi­dên­cia, em Ri­bei­rão das Ne­ves?

Sim. Fa­ze­mos con­tri­bui­ções men­sais ao pro­je­to, que aten­de mais de cin­co mil crian­ças ca­ren­tes. Cons­truí­mos, em par­ce­ria com nos­sos acio­nis­tas, dois edi­fí­cios - com seis apar­ta­men­tos, dor­mi­tó­rios, suí­tes pa­ra pai ou mãe so­cial, sa­la de es­tu­dos, ba­nhei­ros, co­zi­nha e área de ser­vi­ço. A cons­tru­ção foi en­tre­gue em fe­ve­rei­ro de 2009, quan­do as­su­mi­mos o com­pro­mis­so de man­ter os edi­fí­cios e os 200 jo­vens que vão re­si­dir ali por cin­co anos. Mais que apren­der uma pro­fis­são, com di­rei­to à mo­ra­dia, aces­so à edu­ca­ção, ali­men­ta­ção de qua­li­da­de e à prá­ti­ca de es­por­te e ati­vi­da­des cul­tu­rais, os ado­les­cen­tes re­ce­bem orien­ta­ção mo­ral e hu­ma­na. É uma ini­cia­ti­va com­ple­ta, res­ga­ta jo­vens que vi­vem num am­bien­te ruim, li­vran­do-os da rua e das más in­fluên­cias. Quan­do vol­tam à sua ori­gem, têm uma ba­se só­li­da, in­clu­si­ve re­li­gio­sa. Sou ca­tó­li­co e acre­di­to que es­sa for­ma­ção re­li­gio­sa tam­bém é im­por­tan­te, em es­pe­cial nes­sa fa­se da vi­da. In­de­pen­den­te­men­te da re­li­gião, o im­por­tan­te é criar in­fluên­cia po­si­ti­va. Apoia­mos tam­bém os es­por­tes: vô­lei e fu­te­bol. Num pri­mei­ro mo­men­to, as ações eram vol­ta­das pa­ra o de­sen­vol­vi­men­to in­di­vi­dual do jo­vem no es­por­te. Ho­je, es­tão con­cen­tra­das mais no mar­ke­ting. O bom atle­ta é sem­pre re­fe­rên­cia, ser­ve de ima­gem.

O lu­cro lí­qui­do da em­pre­sa cres­ceu 116% no se­mes­tre pas­sa­do. Es­ses re­sul­ta­dos têm se trans­for­ma­do em be­ne­fí­cios pa­ra quem com­pra seus imó­veis?

Tra­ba­lha­mos com di­fe­ren­tes pú­bli­cos: clien­tes, fun­cio­ná­rios, acio­nis­tas e a co­mu­ni­da­de em ge­ral, nos­sos stakehol­ders (par­tes in­te­res­sa­das) e pro­cu­ra­mos aten­der to­dos eles. Os acio­nis­tas, pois so­mos uma em­pre­sa de ca­pi­tal aber­to e quem in­ves­te quer re­tor­no po­si­ti­vo; nos­sos fun­cio­ná­rios - ho­je são 27 mil - por meio de trei­na­men­to e dan­do opor­tu­ni­da­de pa­ra que cres­çam na em­pre­sa; e a so­cie­da­de, por meio da ge­ra­ção de em­pre­gos e apoio a pro­je­tos so­ciais. Em re­la­ção aos clien­tes, a gran­de maio­ria dos nos­sos pro­du­tos é pa­ra a clas­se mé­dia. Gen­te que es­tá ad­qui­rin­do o seu pri­mei­ro apar­ta­men­to, o pri­mei­ro de­grau. E en­ca­ra­mos is­so com to­da tran­qui­li­da­de, por­que sem­pre pro­cu­ra­mos en­tre­gar mais do que ven­de­mos. Nos­sas obras es­tão fi­can­do ca­da vez me­lho­res, com mais qua­li­da­de. E te­mos po­di­do fa­zer is­so por­que a em­pre­sa es­tá cres­cen­do. Te­mos con­se­gui­do en­tre­gar mais e com pre­ço me­lhor. Pa­ra nós, lu­cro é o equi­lí­brio da sa­tis­fa­ção en­tre to­dos os pú­bli­cos que te­mos de aten­der.

Mas, na prá­ti­ca, co­mo a em­pre­sa tem alia­do pre­ço e qua­li­da­de aos seus em­preen­di­men­tos?

Apos­tan­do e in­ves­tin­do em efi­ciên­cia. Nos­so pre­ço mé­dio de ven­da de um apar­ta­men­to é R$ 100 mil. Con­si­de­ro es­se apar­ta­men­to mui­to dig­no: é du­rá­vel, bem aca­ba­do e, atual­men­te, tem me­lho­rias não ofe­re­ci­das no pas­sa­do, co­mo pai­sa­gis­mo, la­zer in­ter­no, es­pa­ço gour­met e tam­bém mais se­gu­ran­ça. Es­ta­mos agre­gan­do qua­li­da­de de vi­da aos nos­sos pro­du­tos. A ca­da li­nha lan­ça­da pro­cu­ra­mos ino­var.

Con­si­de­ran­do a eco­no­mia de ener­gia, os imó­veis MRV têm sis­te­ma de cap­ta­ção so­lar?

Mui­to pou­co ain­da. Se eu fos­se pre­si­den­te da Re­pú­bli­ca tor­na­ria obri­ga­tó­rio o uso da ener­gia so­lar nas cons­tru­ções. Ho­je, is­so ain­da é um pro­ble­ma, por­que en­ca­re­ce a obra e não con­se­gui­mos ab­sor­ver es­se cus­to sem re­pas­sá-lo na ven­da. Mas se to­do o se­tor fos­se obri­ga­do por lei, aí sim se­ria com­pe­ti­ti­vo. Só a tí­tu­lo de com­pa­ra­ção: é obri­ga­tó­ria a ins­ta­la­ção de sis­te­ma de pre­ven­ção de in­cên­dio. To­das as nos­sas obras têm e, fe­liz­men­te, nun­ca hou­ve um in­cên­dio em pré­dio nos­so. En­tão, ho­je se gas­ta mui­to mais em pre­ven­ção de in­cên­dio do que com ener­gia so­lar. O mes­mo ocor­re com a água. A exi­gên­cia de ins­ta­la­ção de me­di­do­res in­di­vi­duais dei­xa a cons­tru­ção mais ca­ra, mas sou fa­vo­rá­vel a ela. Ins­ta­la­mos me­di­do­res em to­dos os nos­sos em­preen­di­men­tos, ação que re­duz o con­su­mo men­sal de água do con­do­mí­nio em até 50%. Quan­do o gas­to é co­le­ti­vo, nin­guém con­tro­la, há mui­ta per­da. Quan­do sai do bol­so de quem real­men­te con­su­me, to­dos se em­pe­nham em eco­no­mi­zar.

Co­mo um dos men­to­res do pro­gra­ma Mi­nha Ca­sa, Mi­nha Vi­da, qual é, em sua vi­são, o pa­pel da cons­tru­ção ci­vil?

Es­se pro­gra­ma sur­giu no mo­men­to mais pro­pí­cio pos­sí­vel. Es­tá­va­mos no meio da­que­la cri­se mun­dial, em 2008, um ano mui­to pe­sa­do, in­clu­si­ve pa­ra o nos­so se­tor. In­te­grei um gru­po de re­pre­sen­tan­tes de se­te em­pre­sas que aju­da­ram a de­fi­nir as ba­ses do pro­gra­ma. Pa­ra mim, es­sa de­ci­são de ou­vir, de dia­lo­gar e bus­car a ex­pe­riên­cia do mer­ca­do de­mons­trou sa­be­do­ria por par­te do go­ver­no. Foi um tra­ba­lho in­ten­so, de mais de três me­ses de de­di­ca­ção e afir­mo que o Mi­nha Ca­sa mu­dou a vi­da da cons­tru­ção ci­vil bra­si­lei­ra. Mais que in­cen­ti­var a in­dús­tria nu­ma épo­ca ruim, ga­ran­tiu fa­ci­li­da­des pa­ra a com­pra da ca­sa pró­pria, be­ne­fi­cian­do o ci­da­dão. A cons­tru­ção ci­vil tem um la­do im­por­tan­te, que é o eco­nô­mi­co-so­cial. À me­di­da que vo­cê me­lho­ra as con­di­ções de mo­ra­dia, ti­ra as pes­soas da fa­ve­la, das áreas de ris­co, tam­bém as afas­ta da vio­lên­cia, da in­se­gu­ran­ça, ou se­ja, é mui­to mais que ter ca­sa pró­pria: é ga­ran­tir qua­li­da­de de vi­da, dig­ni­da­de. O go­ver­no que­ria fa­zer is­so, jun­tou ex­pe­riên­cia e co­nhe­ci­men­to e deu cer­to. Mas é pre­ci­so avan­çar, pois ain­da te­mos um ele­va­do dé­fi­cit de mo­ra­dias no país.

Qual é, pa­ra o se­nhor, o si­nô­ni­mo de con­for­to, de qua­li­da­de de vi­da? Há um pa­drão de mo­ra­dia que o aten­da to­das as clas­ses e es­te­ja ao al­can­ce do ci­da­dão co­mum?

In­fe­liz­men­te, o que é bom pa­ra nós nem sem­pre es­tá ao nos­so al­can­ce. Nos gran­des cen­tros em que vi­ve­mos, en­fren­ta­mos pro­ble­mas se­rís­si­mos, prin­ci­pal­men­te de mo­bi­li­da­de. Ve­ja o exem­plo de Be­lo Ho­ri­zon­te, com as mo­to­ci­cle­tas: há mais de um mi­lhão cir­cu­lan­do pe­la ci­da­de. Uma fro­ta des­sas in­via­bi­li­za qual­quer trân­si­to, não tem jei­to. Mas te­mos de mo­rar aqui, não há saí­da. Por is­so, di­go que a qua­li­da­de de vi­da nu­ma ci­da­de gran­de co­mo a nos­sa nun­ca é ideal, co­mo foi no pas­sa­do.

Por quê?

Nas­ci aqui e mo­rei na Ave­ni­da Pas­teur, na Re­gião Hos­pi­ta­lar. Em fren­te à mi­nha ca­sa ha­via uma pra­ci­nha, brin­cá­va­mos e jo­gá­va­mos bo­la na rua. Era se­gu­ro, tran­qui­lo, as por­tas nem eram tran­ca­das. To­dos os vi­zi­nhos se co­nhe­ciam, éra­mos ami­gos e tí­nha­mos um ti­me de fu­te­bol. Cer­ta vez, fo­mos a pé até a Rua dos Cae­tés, no Cen­tro, com­prar ca­mi­sas e es­cu­dos. Is­so quan­do eu ti­nha se­te, oi­to anos de ida­de. Que me­ni­no des­sa ida­de po­de fa­zer is­so ho­je? A vi­da mu­dou. Mo­ro num apar­ta­men­to con­for­tá­vel, mui­to gos­to­so (no Bel­ve­de­re), mas com cer­te­za não é o meu ideal de vi­da. Meu pai ti­nha um sí­tio e meus fi­lhos apro­vei­ta­ram mui­to. Ago­ra, es­tou cons­truin­do uma ca­sa de cam­po, pa­ra pas­sar os fins de se­ma­na com os meus ne­tos. In­fe­liz­men­te, não te­nho co­mo mo­rar lá. Mas, ape­sar de tu­do, Be­lo Ho­ri­zon­te ain­da é uma das me­lho­res ci­da­des pa­ra se vi­ver no Bra­sil.

Seus pais eram en­ge­nhei­ros, o se­nhor tem ir­mãos e fi­lhos que abra­ça­ram a pro­fis­são. É uma pai­xão fa­mi­liar?

A en­ge­nha­ria faz par­te do meu DNA. Mi­nha mãe foi a ter­cei­ra pro­fis­sio­nal de Mi­nas Ge­rais: Mau­ra Me­nin Tei­xei­ra de Sou­za. Te­nho três ir­mãos, dois de­les en­ge­nhei­ros co­mo eu. Dos meus três fi­lhos, dois são en­ge­nhei­ros e, o ou­tro, ad­vo­ga­do: to­dos tra­ba­lham na em­pre­sa e is­so é mui­to ba­ca­na. Des­de me­ni­no acom­pa­nha­va meu pai e sin­to pra­zer em tra­ba­lhar. Te­nho 55 anos (com­ple­ta­dos mês pas­sa­do) e se vo­cê dis­ses­se que te­ria de pa­rar de tra­ba­lhar ama­nhã, fi­ca­ria tris­te, cha­tea­do. En­ge­nha­ria é cons­truir e gos­to dis­so, de ver uma obra fi­can­do pron­ta. É qua­se um di­ver­ti­men­to pa­ra mim. Ape­sar dos mui­tos pro­ble­mas que te­mos de ad­mi­nis­trar no dia a dia acor­do ani­ma­do, por­que fa­ço o que gos­to.

Quais são seus pla­nos pa­ra o fu­tu­ro? O que ain­da fal­ta con­quis­tar?

Gra­ças a Deus, te­nho tu­do o que que­ro e de­se­jo ape­nas que as coi­sas não pio­rem. Que­ro que se man­te­nham co­mo es­tão: cons­truí uma em­pre­sa, te­nho mi­nha fa­mí­lia e meus ami­gos. De­se­jo que a MRV con­ti­nue sen­do uma em­pre­sa de pon­ta, que a mi­nha fa­mí­lia si­ga com saú­de, em paz e que eu pos­sa man­ter as boas ami­za­des. Pa­ra co­roar tu­do is­so, tor­ço pa­ra que o Bra­sil me­lho­re. Há 20 anos, sin­ce­ra­men­te, acha­va que o país não de­co­la­ria. Ho­je, sei que ele é viá­vel, ape­sar de ain­da ter de avan­çar em mui­tos as­pec­tos. No que diz res­pei­to à sus­ten­ta­bi­li­da­de e maior cons­cien­ti­za­ção am­bien­tal, já evo­luí­mos bas­tan­te. O de­sa­fio, ago­ra, é con­ser­tar os er­ros do pas­sa­do, pe­los quais es­ta­mos pa­gan­do um pre­ço al­to. Ho­je, já não se con­ce­be mais um em­preen­di­men­to que cau­se da­nos am­bien­tais, ge­re po­lui­ção. Es­sa cons­ciên­cia exis­te. Da­qui pa­ra fren­te, as coi­sas vão ser ca­da vez me­lho­res.

Fonte: Revista Ecológico

O faturamento do setor supermercadista alcançou R$ 201,6 bilhões em 2010, de acordo com o 34º Ranking Abras 2011 divulgado nesta quinta-feira (28/4) pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras)



As vendas do setor representaram 5,5% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.
De acordo com a pesquisa, do faturamento total das empresas do setor 73% provêm de supermercados, 14% da venda no atacado, 7% de bens duráveis, 2% de vendas pela internet, 2% da comercialização de combustíveis e 1% do canal farmácias.
"Gradativamente as empresas supermercadistas incorporam partes substantivas de outras modalidades do varejo", afirma Sussumu Honda, presidente da Abras.
Lojas
Em 2010, o número de lojas chegou a 81,1 mil (aumento de 3,6% em relação a 2009), com 919,8 mil funcionários (crescimento de 2,2%) e área de vendas de 19,74 milhões de m² (aumento de 2,8%). O lucro líquido médio, em 2010, ficou em 1,9% sobre o faturamento.
As três maiores redes supermercadistas do país representam 43% do faturamento do setor —aumento de três pontos percentuais em relação a 2009. As cinco maiores empresas tiveram uma participação de mercado de 46%.
Já as dez maiores têm 51% de mercado — três pontos percentuais a mais do que no ano anterior. A novidade fica por conta da entrada da empresa SDB Comércio de Alimentos entre as 20 maiores. Até o ano passado a SDB não participava do ranking.
Formas de pagamento
Quanto aos meios de pagamentos, os cartões de crédito representam 34% do faturamento, sendo: cartões de crédito de terceiros (20,2%) e cartões de crédito próprios (13,8%).
Já o cartão de débito apresentou alta de 0,4 pontos percentuais e agora representa 17,1%, contra 16,7% em 2009. O dinheiro continua sendo o mais utilizado, com 36,6%.
Investimentos
Em 2010, o total de investimentos aferido pela pesquisa foi de R$ 3,9 bilhões. Desse total, 31,3% foram destinados para a construção, 25,8% para aquisição de lojas, 16,1% para reforma e ampliação de lojas, 4,6% na aquisição de terrenos, 2% para equipamentos refrigerados e de climatização, 1,9% para automação e prevenção de perdas, e 1,1% para equipamentos gôndolas.
Já a previsão de investimentos para 2011, levando em consideração o declarado por 282 empresas, será de R$ 3,76 bilhões, mantendo o patamar de 2010
Fonte: Brasil Econômico

Prazo das farmácias para norma do antibiótico está suspenso



​Está suspenso pela Diretoria da Anvisa o prazo que terminaria no próximo dia 25 de abril para que as farmácias passassem a registrar a venda de antibióticos no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados, o SNGPC. A decisão foi tomada durante a reunião pública da Diretoria Colegiada da Agência nesta terça-feira (12/4), que teve início às 14h43, no auditório da Anvisa em Brasília.

O encontro contou com a presença do público no auditório da Agência e também foi transmitido em tempo real pela internet. O prazo para que as farmácias aderissem ao SNGPC, sistema informatizado desenvolvido e gerenciado pela Anvisa, constava da norma que modificou as regras para vendas de antibiótico, em outubro passado, a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 44/2010.

Inicialmente a pauta da reunião pública da Diretoria da Anvisa previa a apreciação de algumas mudanças propostas para a norma. Mas os diretores optaram por solucionar a questão mais urgente, o prazo, e prorrogar a discussão dos ajustes para a próxima reunião.

Anorexígenos

Os diretores decidiram também que a Agência promoverá um painel internacional sobre os inibidores de apetite. O cancelamento do registro destes produtos no mercado brasileiro foi defendido durante a reunião pública em parecer elaborado pelas áreas técnicas.O documento preparado pela Gerência Geral de Medicamento (GGMED) e o Núcleo de Gestão do Sistema Nacional de Notificação e Investigação em Vigilância Sanitária (Nuvig) reafirmou a necessidade de cancelamento de registro de quatro inibidores de apetite.Apresentado pela chefe do Nuvig, Maria Eugênia Cury, o parecer indica que devem ter o registro cancelado a Sibutramina, a Anfepramona, Mazindol e o Femproporex, com base nos estudos científicos disponíveis que indicam elevado risco para a saúde humana.

“De acordo com estudo Scout sobre a Sibutramina, apenas 30% dos pacientes tratados com o medicamento tiveram perda de peso em três meses”, disse Maria Eugênia Cury. “E ficou constatado que predispõe a eventos como derrames e infarto”, completou.O diretor presidente em exercício, Dirceu Barbano, acredita que o painel científico será importante para auxiliar a decisão da diretoria da Anvisa. “O painel nos ajudará a esclarecer o processo e eventuais pontos questionados”, apontou Barbano.A Sibutramina entrou no mercado brasileiro em 2005 e o estudo internacional Scout para investigar seus danos à saúde e seus resultados foram anunciados em 2009. Hoje o medicamento é proibido na Comunidade Européia, Canadá, Estados Unidos e na maioria dos países da América do Sul.
Fonte: Ana Júlia Pinheiro - Imprensa/Anvisa 12/04/2011

VOCÊ GOSTA DE UMA FOFOCA?


Casal de lésbicas cria a primeira clínica de fertilização para homossexuais no Reino Unido

A ideia de Natalie e Ashling surgiu a partir das dificuldades que passaram para ter os filhos, Gianna e Kai, concebidos por meio de doação de sêmen






Um centro de fertilização especial para casais gays abriu suas portas em Birmingham, no Reino Unido, no começo desta semana. A ideia, que tem provocado polêmica entre grupos religiosos, surgiu do casal de lésbicas Natalie Drew, 36, e Ashling Phillips, 32, a partir de suas próprias experiências quando decidiram ter uma família. 

Hoje mães de Gianna, 5, e Kai, 2 (Natalie engravidou de Gianna e Ashling, de Kai), elas contaram, em entrevista à CRESCER, que muitas vezes o casal do mesmo sexo que deseja ter um filho não recebe o suporte necessário de que precisa. Além do desgaste emocional, os casais ainda sofreriam prejuízos financeiros, quando são orientados, por exemplo, a fazer um tratamento de fertilidade desnecessário. 

Foi o que aconteceu com elas em 2006, quando decidiram ter outro bebê – o Kai. “Fizemos inseminação artificial por quatro meses, enquanto Ash estava ovulando, mas ela não engravidava. Nas consultas com o nosso médico, ele estava mais interessado em testar o doador [queria que ele fizesse contagem de espermatozoides e teste de fertilidade] do que saber por que Ash não estava conseguindo engravidar”, conta Natalie. Alguns exames, aliás, Ashling realizou em uma clínica particular, o que custou cerca de R$ 6.500, sem necessidade. “Ele mesmo poderia tê-los feito, mas não estava disposto porque não estávamos tentando conceber pelo método natural”, diz. 

Depois de mais dois meses insistindo com o mesmo doador, Ash engravidou. Foi, então, que Natalie criou um site básico para ajudar outros casais gays. O objetivo foi evitar que o casal passe por constrangimentos, como ter de dar explicações sobre por que estão buscando doadores.“Em 2010, o site passou por uma remodelagem e hoje conta com um banco de dados de 4 mil mulheres no Reino Unido, 600 doadores de esperma e 250 doadores de óvulos. 

Este mês, elas inauguraram o Gay Family Web Fertility Centre, que, além de fazer essa ponte entre quem está procurando doadores e os doadores, também oferece consultoria para gays que querem constituir uma família, desde o início das tentativas para ter o bebê até após o nascimento. “Se o cliente precisar de uma clínica para fazer tratamento, temos algumas em que vamos trabalhar em conjunto, para garantir que ele receba o tratamento que ele/ela precisa”, diz Natalie. Apesar das críticas que têm recebido, o apoio da família, amigos e das comunidades gays não tiram a alegria do casal em ajudar na formação de novas famílias.



Fonte: Revista Crescer

Crianças que fazem cursos extracurriculares têm melhor desempenho na escola, diz estudo





Entre as vantagens estariam o aumento de número de amigos e da autoestima. Especialistas lembram, porém, que tempo para brincar é fundamental



Aula de inglês às segundas e quartas, natação, às terças e quintas, teatro, na sexta, além da escola todos os dias. Se sobrar tempo, no fim de semana ainda dá para encaixar uma aula de culinária. Com a semana preenchida de atividades, as crianças estão se tornando tão ocupadas quanto os adultos. Mas até que ponto isso é bom ou prejudica? Um estudo feito na Kent State University, nos Estados Unidos, analisou 1.354 crianças desde o nascimento até os 15 anos e concluiu que aquelas compromissadas com outros tipos de atividades têm um melhor desempenho no colégio, conseguem controlar melhor a ansiedade e ainda aumentam o círculo social. Ou seja, a autoestima em decorrência desses fatores aumenta. "São crianças extremamente adaptáveis e os resultados não apontaram nenhum tipo de problema com o comportamento”, comenta a pesquisadora Andrea Mata, responsável pela pesquisa. 

Mas, como em tudo na vida, é preciso haver bom senso também para o número de atividades a mais na rotina do seu filho. Segundo Rogério Pecchini, pediatra do Hospital Santa Casa de São Paulo, isso varia de acordo com a criança, mas é fundamental que ela tenha tempo para descansar e brincar. "É um erro acreditar que o tempo ocioso faz mal" , diz. Já Edimara de Lima, psicopedagoga e diretora da Prima Escola Montessori (SP), acredita que se deve levar em consideração a personalidade e o interesse da criança pelas atividades. "Se ela for mais ativa, pode praticar mais de uma atividade, mas se a criança for menos dinâmica, uma só já é mais que o suficiente”. 

A industriária Osana Batista de Lima, de 32 anos, mãe do Renan, de 10 anos, matriculou o filho na natação, futsal e inglês. Para ela, só há pontos positivos, principalmente para a saúde. Como precisou colocar Renan na natação por indicação médica, o futsal foi escolhido por ele e o inglês, um consenso. "No futebol, ele interage com os colegas, a natação é boa para a saúde, porque tem asma e rinite, e o inglês é importante para o futuro", conta. É exatamente esse equilíbrio, entre o que a criança quer e gosta de fazer e o que é importante que faça, que deve permear as atividades extracurriculares do seu filho.



Fonte: Revista Crescer

Juíza do caso Eliza Samudio está sob escolta policial, diz TJMG





Segundo tribunal, ela começou a ser acompanhada por agentes.
Medida foi tomada após denúncia de que Bola teria plano para matá-la.


A juíza Marixa Fabiane Rodrigues, que preside o processo que julga o desaparecimento e morte de Eliza Samudio, ex-namorada do goleiro Bruno, está sob escolta policial. Segundo a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, a magistrada começou a ser acompanhada por agentes nesta terça-feira (26).
Ainda segundo o TJMG, a medida foi tomada após a denúncia de que o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, teria planos para matá-la. A denúncia foi feita pelo advogado e assistente de acusação do processo que julga o desaparecimento e morte de Eliza Samudio, José Arteiro Cavalcante Lima, no Tribunal de Justiça de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, na segunda-feira (18).
Arteiro afirma no documento que Bola teria um plano para matá-lo e também planejava assassinar a magistrada e o delegado Edson Moreira, chefe do Departamento de Investigações da Polícia Civil. Segundo o advogado, ele ficou sabendo da informação por meio de um detento que dividia a cela com o Bola na Penitenciária Nelson Hungria.
Nesta terça-feira (26), o tribunal confirmou que Marixa entregou a Corregedoria Geral de Justiça na  segunda-feira (25) a denúncia contra o ex-policial.

Robô limpa a casa e ainda neutraliza 97% das bactérias



Um robô lançado na semana passada deve se tornar o sonho de consumo de muita dona de casa brasileira. Uma pena que, por enquanto, está restrito aos Estados Unidos. Com apenas 6,5 centímetros de diâmetro, o Scooba 230, da iRobot, lava, esfrega e aspira a sujeira, além de, segundo o fabricante, neutralizar 97% das bactérias encontradas em uma casa.

Dentro do robô, um sistema de gestão da água separa a solução de limpeza da água suja. Capaz de limpar até 150 m² em apenas uma sessão, o Scooba 230 tem sensores robóticos de captação da sujeira, desta forma, ele sabe onde é preciso limpar mais e melhor.

Para usá-lo, bastar varrer o chão antes e então colocá-lo onde você deseja para que ele faça a sua parte. Seus ciclos de limpeza podem ser de 45 ou 20 minutos, dependendo do tamanho da área. Além disso, o Scooba 230 tem sensores que impedem que ele caia das escadas, ou pior, pare de limpar ao encontrar um canto de parede.

http://tecnologia.terra.com.br

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Pif Paf ''Tá Fácil''

A linha Pif Paf ''Tá Fácil'' oferece praticidade e comodidade, sem abrir mão do sabor. Os produtos já vêm temperados, congelados e em sacos tipo ''assa fácil''.

Pernil Temperado

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Anéis de Cebola

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Bacalhau Dessalgado

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Filé de Peito

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Linguiça Mineira

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Linguiça de Carne Suina

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Agora na versão redução de sódio. Gostoso e saudável.

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Queijos gorgonzola,parmesão e o provolone.

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