Balaio-Tempero de Família

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Redes sociais podem levar ao sexo mais rapidamente, aponta pesquisa

Um estudo realizado pelas revistas norte-americanas “Shape” e “Men’s Fitness” mostrou que redes sociais e SMS podem agilizar o processo da conquista e, consequentemente, o sexo. 80% das mulheres entrevistadas disseram terem tido relações sexuais mais rapidamente do que de costume porque a rede social ajudou a “manter o contato” com o parceiro. O número cai para 58% entre os homens.

“Atualmente existem diversas maneiras para se manter contato. Há cinco anos, os casais tinham que esperar até o próximo encontro, mas agora podem flertar entre um encontro e outro usando mensagens de texto, Skype, Messenger, Facebook”, disse Marissa Stephenson, editora da revista Shape à rede americana “ABC”.

A pesquisa também mostrou que 47% dos entrevistados alegam ter uma vida sexual satisfatória. Em entrevista à rede americana “ABC”, a psicóloga norte-americana Dr. Dorree Lynn disse que mídias sociais criam uma relação de falsa intimidade com o parceiro: “É muito mais fácil ir para a cama com alguém do desenvolver um relacionamento duradouro. As redes sociais criam uma sensação de intimidade que não é genuína”, afirma.

O estudo também revelou um dado curioso: 76% das mulheres dizem que olhariam o e-mail do parceiro se pudessem. O número entre os homens ficou em 69%.
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Livro reúne bastidores da música brasileira

MARCELO BORTOLOTI

Velha conhecida no meio musical, a fotógrafa carioca Cristina Granato, 48, se define como "figurinha fácil" na noite do Rio de Janeiro. Há 30 anos, ela registra bastidores de shows e lançamentos de discos da MPB.

Seu trabalho não é exatamente jornalístico. Granato ganha a vida como free-lancer, contratada pelos próprios músicos ou gravadoras para cobrir eventos.

A natureza dessa profissão se reflete em duas características fundamentais de suas fotos, reunidas no livro "Cristina Granato - Um Olhar na Música Popular Brasileira", lançado esta semana.

A primeira delas é que seus flagrantes nunca são embaraçosos para os artistas: eles transitam numa vertente oposta à dos paparazzi. Os personagens fotografados geralmente aparecem sorrindo e abraçados.

A segunda característica advém dessa postura "de confiança" para com as celebridades, aliada a um talento social muito particular. Como quase nenhum outro fotógrafo, ela tem acesso aos camarins e é amiga de muita gente da área.

E teve o mérito de estabelecer uma ligação tão direta com seu objeto que consegue arrancar dos artistas uma intimidade e naturalidade acessíveis apenas aos amigos próximos. Este é o lado mais valioso das fotos que produz.

Cristina Granato/Divulgação

A cantora Cássia Eller (1962-2001) é clicada por Cristina Granato em um banheiro de bar no Rio, em maio de 1999
Assim desnudados aparecem Chico Buarque sem camisa e suado após uma partida de futebol, Caetano Veloso trocando de roupa no camarim e Cássia Eller sentada num vaso sanitário.

Há três décadas fazendo isso, seus registros ganharam também um verniz histórico. Muitos dos fotografados já se foram, como Cazuza, Renato Russo, Tom Jobim e Dorival Caymmi.

O resultado final é uma espécie de celebração dos bons momentos da música brasileira e sobretudo da carreira de Granato.

O lançamento do livro, neste mês, no Rio, não deixou dúvidas sobre o entrosamento da fotógrafa com eles.

Houve shows de João Donato, Erasmo Carlos, Roberto Menescal, Arlindo Cruz, Fernanda Abreu, Frejat e Jards Macalé. Todos tocando sem cobrar cachê. Difícil imaginar outro fotógrafo com estofo para reunir um time assim.

CRISTINA GRANATO - UM OLHAR NA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA
AUTORA Cristina Granato
EDITORA Aeroplano
QUANTO R$ 85 (292 págs.)

Narrativas do lulo-petismo

16/01/2011 - 08h00

CLÓVIS ROSSI
DE SÃO PAULO

Em entrevista de intelectuais do PT com a então ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, o historiador Marco Aurélio Garcia fez uma pergunta precedida do seguinte preâmbulo:

"Nós tivemos, na história da República, três grandes momentos de mudança: os anos 1930, o final dos 1950 e o começo dos 1960 e agora [o período Lula]. É interessante observar que, nas duas primeiras conjunturas, houve grandes movimentos de reflexão sobre o país. Caio Prado, Gilberto Freyre e Sérgio Buarque são figuras emblemáticas daqueles anos. Grandes expressões culturais, como Villa-Lobos, e mesmo o surgimento da arquitetura brasileira marcam aquele momento".

"Na virada dos 50 para os 60", prosseguiu Garcia, "temos o Raymundo Faoro, o Celso Furtado, o Iseb [Instituto Superior de Estudos Brasileiros], a sociologia paulista e, do ponto de vista cultural, o cinema novo, a bossa nova, a pintura e as artes visuais. No momento atual, porém, vive-se um retraimento do pensamento crítico."

SUBINTELECTUALIDADE

É claro que, para um historiador de esquerda, ainda por cima membro do governo Lula --como assessor diplomático do presidente, função que manterá no próximo governo--, Marco Aurélio culpa pelo "retraimento do pensamento crítico" apenas "uma subintelectualidade de direita, de muito baixa qualidade". A entrevista com Dilma faz parte de "Brasil, Entre o Passado e o Futuro" (Fundação Perseu Abramo, 200 págs., R$ 35), um dos muitos livros de balanço dos anos Lula recém-editados pela Fundação Perseu Abramo, o centro de estudos do PT.

Se tivesse estendido também à parte da esquerda que se manteve fiel ao PT o seu lamento pelo "retraimento do pensamento crítico", Garcia teria acertado em cheio. É quase impossível encontrar na profusão de livros sobre Luiz Inácio Lula da Silva e/ou sobre seus oito anos de governo uma narrativa que não seja nem a propaganda descarada daqueles que a direita chamaria de "subintelectuais de esquerda" nem a raiva incontida dos oposicionistas ao presidente e a seu partido.

É possível que a lacuna se explique pela falta, como é óbvio, do distanciamento que só o tempo permite para que se faça um balanço mais objetivo dos anos Lula, tão objetivo quanto possível num território tão carregado de emoções como a política.

ESPÍRITO CRÍTICO

Mas falta, principalmente, o espírito crítico que deveria ser a característica essencial do intelectual. Não a crítica para destruir um governo que, a todas as luzes, teve bom desempenho, a ponto de terminar com aprovação de 83% do eleitorado. Falta é a crítica que ilumine o que saiu errado, as lacunas deixadas, os desafios que foram pouco ou nada enfrentados --e assim por diante.

Talvez o exemplo mais eloquente da lacuna no espírito crítico da intelectualidade petista se dê no tratamento da queda da desigualdade, uma lenda, pura lenda.

Para entender por que é lenda, basta ler artigo de Marcio Pochmann, hoje presidente do Ipea (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas), escrito quando ainda era professor da Unicamp e não membro do governo. Publicado no jornal "Valor Econômico", em 12 de julho de 2007, isto é, já no segundo mandato de Lula, o artigo de Pochmann fazia uma perfeita análise do fenômeno da redistribuição de renda.

Assim: a melhora na redistribuição "parece estar, todavia, circunscrita ao fenômeno da redistribuição fundamentalmente intersalarial". Ou seja, reduzia-se a diferença entre os assalariados, mas não se tocava na verdadeira obscenidade que é a diferença de renda entre o capital e o trabalho.

Dizia Pochmann: "A parte da renda do conjunto dos verdadeiramente ricos afasta-se cada vez mais da condição do trabalho, para aliar-se a outras modalidades de renda, como aquelas provenientes da posse da propriedade (terra, ações, títulos financeiros, entre outras)".

Continuava: "De fato, verifica-se que, em 2005, a participação do rendimento do trabalho na renda nacional foi de 39,1%, enquanto em 1980 era de 50%. Noutras palavras, a renda dos proprietários (juros, lucros, aluguéis de imóveis) cresceu mais rapidamente que a variação da renda nacional e, por consequência, do próprio rendimento do trabalho".

De 2005 em diante, a situação não mudou, até porque o capital continuou sendo contemplado, do primeiro ao último ano de governo de Lula, com os mais altos juros do mundo.

LOUVAÇÃO

Se a situação não mudou, Pochmann mudou ao ser alçado a um posto importante no governo. Em um dos muitos livros que a Fundação Perseu Abramo editou para comemorar os anos Lula, o economista gastou 102 páginas para exercer impiedoso espírito crítico sobre gestões anteriores e inoxidável louvação ao governo de que faz parte.

O livro chama-se "Desenvolvimento, Trabalho e Renda no Brasil -- Avanços Recentes no Emprego e na Distribuição dos Rendimentos" (Fundação Perseu Abramo, 102 págs., R$ 10), mas, apesar de título e subtítulo, omite escandalosamente a diferenciação que Pochmann fazia quando não era do governo. Não diz em momento algum que "a renda dos proprietários (juros, lucros, aluguéis de imóveis)" continuou crescendo mais rapidamente do que o rendimento do trabalho.

Essa característica de propaganda despudorada impregna todos os oito livros editados em duas coleções da Fundação Perseu Abramo, "Brasil em Debate" e "2003/2010 -- O Brasil em Transformação".

Os livros de ambas as coleções seriam perfeitamente substituídos, com vantagem para o leitor, pelos calhamaços (mais de 2 mil páginas) que Lula registrou em cartório como feitos de seu governo. Pelo menos, o leitor fica avisado de antemão que é a história oficial acrítica, não uma suposta análise dos anos Lula.

Nessa historiografia oficial, corre solto o culto à personalidade, com momentos que seriam até ridículos, se houvesse senso do ridículo entre quem se dedica a esse tipo de culto.

GROTESCO

O exemplo mais grotesco está numa legenda do livro "Lula, o Filho do Brasil", escrito por Denise Paraná e que serviu de base para cinebiografia de mesmo nome, que, como não poderia deixar de ser na era do culto à personalidade, representará o Brasil na disputa pelo Oscar de melhor filme estrangeiro.

O livro, em si, é até útil, porque mostra a vida de Lula e família antes de se tornar personagem frequente na mídia, a partir das greves promovidas pelo Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo. É claro que, como biografia autorizada, desenha um perfil extremamente favorável, inevitável nesse tipo de livro.

Mas, na seção "álbum de fotos", vem o escorregão: uma fotografia de 1974 mostra Lula oficializando em cartório seu casamento com Marisa Letícia. A legenda: "O sorriso feliz já indicava uma relação duradoura".

Como se o sorriso pertencesse a um visionário, o novo Messias, capaz de divisar o futuro.

EXACERBAÇÃO

No lado contrário, o do espírito crítico exacerbado demais, uma obra também é eloquente a partir da capa. O livro do colunista do jornal "O Globo" Merval Pereira tampa o rosto do presidente com o carimbo do título, "O Lulismo no Poder", e do nome do autor.

Merval é quase sempre impiedoso. Raramente faz concessões às qualidades do governo e de seu chefe, o que acaba sendo um contraponto aos livros da intelectualidade petista. Mas tem o mérito de relembrar assuntos que o lulo-petismo cuida de jogar para baixo do tapete, como, por exemplo, o escândalo do mensalão.

"O Lulismo no Poder" (Record, 784 págs., R$ 79,90) repassa todos os principais momentos do período 2003/2010, até porque é a reprodução das colunas que o jornalista escreveu para "O Globo". Esse tipo de, digamos, "história não oficial" tem a vantagem de apresentar os fatos na temperatura ambiente de cada época.

O problema é que a história do lulismo não é linear. Ziguezagueia da esquerda para o centro, do centro para a direita e volta ao centro-esquerda, na crise mundial de 2008/2009.

ZIGUEZAGUE

Esse ziguezague, ao menos no território da economia, é mais adequadamente capturado em "Os Anos Lula" (Garamond, 424 págs., R$ 35), editado pela Garamond, por iniciativa dos economistas do Rio Janeiro, reunidos no Conselho Regional de Economia, no Sindicato dos Economistas e no Centro de Estudos para o Desenvolvimento.

Este, sim, contém o espírito crítico reclamado por Marco Aurélio Garcia. Até no subtítulo, que é "Contribuições para um balanço crítico 2003/2010". São 25 autores, o que tem a vantagem do pluralismo e a desvantagem de uma certa dispersão de enfoques.

Na apresentação, Paulo Passarinho, ex-presidente do Conselho Regional de Economia, enfatiza com precisão e firmeza o papel que os intelectuais deveriam desempenhar:

"Nossa pretensão foi procurar nos reportar ao que experimentamos ao longo desses quase oito anos de governo, dentro de uma visão crítica e independente e a partir de premissas políticas e proposições que sempre julgamos mais adequadas ao país, e das quais jamais abrimos mão".

Emenda: "Com isso, queremos também reafirmar que não compactuamos e não concordamos com qualquer tipo de silêncio [palavra grifada no original], ou perplexidade, ante os aparentes paradoxos que o mundo da política nos reserva. [...] Queremos explicitamente resistir às tentações de compatibilizar o necessário e permanente exercício da crítica às conveniências e interesses políticos de ocasião".

É uma bela definição, que permeia os diversos textos. É uma pena que o livro fique limitado à análise da economia dos anos Lula. Os acadêmicos brasileiros ficam devendo "uma visão crítica e independente" do conjunto da obra lulista.

Wikipédia restringe alteração em páginas de Dilma e Serra

12/10/2010 - 09h23

A versão em português da Wikipédia, enciclopédia na internet com a qual qualquer usuário pode contribuir, restringiu o acesso a modificações nos verbetes sobre os presidenciáveis Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) por excesso de vandalismo.

A decisão vale até depois do segundo turno. Agora, é preciso ser cadastrado para modificar os textos. Antes, qualquer internauta podia fazer alterações

Segundo o editor e relações públicas da Wikipédia em português, Michel Castelo Branco, o aumento do vandalismo ou de inclusão de fatos não comprovados era esperado na reta final eleitoral.

Entre os ataques contra Dilma que foram ao ar, está o que troca a descrição "Dilma Vana Rousseff é uma economista e política brasileira" por "Dilma Vana Rousseff é uma traficante que vai roubar do Brasil muitas coisas, então, vote Serra".

A petista é acusada de ter a biografia editada por marqueteiros e de ser ateia. Ela se declara católica.

Serra teve o nome trocado por "José Pedágio". Outra alteração cita que o tucano renunciou à Prefeitura de São Paulo mesmo tendo prometido não fazê-lo, e acrescentava: "resta saber se seus eleitores irão novamente usar o nariz de palhaço".

As páginas do site aparecem entre as mais relevantes quando o nome dos candidatos é procurado no Google. O artigo sobre Dilma foi acessado quase 200 mil vezes neste mês; o de Serra, quase 75 mil.

Deputado recorre ao STF para suspender condenação com base na Ficha Limpa

28/09/2010 - 12h13

O deputado federal Natan Donadon (PMDB-RO) recorreu ao STF (Supremo Tribunal Federal) para suspender os efeitos de uma condenação com base na Lei da Ficha Limpa.

Donadon foi condenado em primeira instância por peculato e formação de quadrilha a uma pena de cinco anos e seis meses de reclusão, além de multa. Ele recorreu ao TJ (Tribunal de Justiça) de Rondônia, mas sua apelação foi rejeitada. Por conta da condenação, o TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de Rondônia indeferiu seu registro para disputar a reeleição.

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No STF, a defesa do deputado pediu a suspensão dos efeitos de decisão do TJ-RO até que o mérito de seu recurso extraordinário seja julgado pela Suprema Corte.

Pedido semelhante já foi rejeitado pelo ministro Marco Aurélio, sob alegação de que o efeito suspensivo restringe-se a situações extraordinárias.

Ainda segundo o ministro, mesmo com o indeferimento do registro, Donadon pode prosseguir na disputa. Segundo sua defesa, ele está em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de voto.

Os advogados do deputado alegam que, após a decisão do ministro Marco Aurélio, surgiram "fatos novos e relevantes" que justificam esse novo pedido: a análise do recurso extraordinário de Joaquim Roriz (PSC).

A defesa alega que a indefinição do STF quanto à possibilidade de retroatividade da lei, devido ao empate na votação do recurso extraordinário de Roriz, não deve resultar em prejuízo contra seu cliente.

Israel nomeia equipe para investigar ataque a frota humanitária

08/06/2010 - 05h55

O Exército israelense nomeou uma equipe de especialistas para investigar o ataque à frota internacional que transportava ajuda humanitária e pretendia romper o bloqueio à faixa Gaza, que causou a morte de nove turcos no último dia 31.

O grupo, liderado pelo general Giora Eiland e composto por especialistas militares de diferentes divisões, terá como objetivo "determinar os resultados e lições aprendidas na operação" e deverá apresentar seus resultados ao Estado-Maior no próximo dia 4 de julho, informou o Exército em comunicado divulgado na segunda-feira à noite.

Importantes membros das divisões de Operações e Inteligência, além de representantes da Marinha, analisarão os dados resultantes das várias investigações militares internas que já foram iniciadas.

"O Exército atribui grande relevância à revisão da operação de 31 de maio para fazer cumprir o fechamento marítimo da Faixa de Gaza", diz a nota, que assegura que uma investigação deste tipo é "rotineira".

Enquanto isso, o governo de Benjamin Netanyahu segue avaliando as distintas opções para estabelecer uma comissão de investigação que seja aceita pela comunidade internacional, que reivindica que os fatos que levaram à morte dos ativistas sejam estudados de forma independente.

Segundo informa o jornal "Ha'aretz" nesta terça-feira, o grupo dos sete ministros relevantes do Gabinete decidiu na segunda estabelecer um painel de juristas para investigar o incidente, mas Israel permanece à espera do sinal verde de Washington para começar a iniciativa.

O responsável da seção do Oriente Médio no Conselho de Segurança Nacional dos EUA, Dan Shapiro, está em Israel para negociar com os assessores de Netanyahu a criação de uma comissão que não só estudaria o incidente, mas também a legalidade do bloqueio a Gaza, acrescenta o jornal.

Maioria dos ministros vota pela manutenção da prisão de Arruda; julgamento continua

04/03/2010 - 22h00

GABRIELA GUERREIRO

A maioria dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu, até agora, manter a prisão preventiva do governador afastado do Distrito Federal José Roberto Arruda (sem partido). Na prática, o tribunal já tomou a decisão de negar o habeas corpus apresentado pela defesa de Arruda para a concessão de liberdade, mas a decisão só será anunciada ao final da votação --já que alguns ministros podem mudar de ideia até o final da sessão.

Os ministros Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Joaquim Barbosa, Carlos Ayres Britto, Cezar Peluso, Ellen Gracie e Celso de Mello acompanharam o voto do relator, Marco Aurélio Mello, pela manutenção da prisão. O único voto pela liberdade de Arruda foi do ministro Dias Toffoli.

Ao votar contra a concessão do habeas corpus que pede a libertação de Arruda, o ministro Ricardo Lewandowski seguiu o relator do caso, ministro Marco Aurélio Mello, argumentando que a prisão preventiva cumpriu todos os requisitos previstos pela Constituição.

"A decisão do ministro [Marco Aurélio] calca-se em fatos concretos como foi demonstrado pelo eminente relator. São fatos concretos que subsidiam a prisão cautelar", afirmou Lewandowski.

Ao contrário do ministro Dias Toffoli, único que votou até agora contra a manutenção da prisão de Arruda, Lewandowski disse que a Câmara Legislativa do DF não precisava avalizar a decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça) que decretou a prisão do ex-democrata.

"Quando se trata de prisão preventiva, não se pode exigir a prévia ciência sob pena de eficácia da medida. Se for ouvir [a Casa] primeiro, essa medida se mostrará inócua", afirmou.

Para o ministro Joaquim Barbosa, há fortes indícios de que Arruda tentou subornar o jornalista Edson dos Santos Sombra, uma das testemunhas do suposto esquema de corrupção no governo do Distrito Federal.

"O paciente [Arruda] somente foi preso não só depois de serem colhidas inúmeras provas contra ele, mas depois de reiteradas tentativas de sua parte de prejudicar a investigação criminal, impedir a busca da verdade e manter em tese as atividades da suposta organização criminosa instalada na cúpula do governo do Distrito Federal", afirmou.

Barbosa disse que vai defender a inconstitucionalidade da Lei Orgânica do Distrito Federal por exigir autorização dos deputados distritais para processar o governador. O STF deve julgar nas próximas semanas uma ação proposta pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que pede que esse aval da Câmara seja dispensado.

A ministra Cármen Lúcia disse que os motivos que levaram o STJ (Superior Tribunal de Justiça) decretar a prisão de Arruda são relevantes. "É muito grave o que levou o STJ a determinar essa prisão.Pensar que a impunidade possa ser acolhida no Estado de Direito é imaginar que se pode construir fortaleza para dar segurança e, nela, instalar porta de papelão. A vida não é uma ficção. A moral e o direito não hão de ser contadas sem a eficácia das instituições", disse.

Além de Mello, Lewandowski, Cármen Lúcia e Barbosa, o ministro Carlos Ayres Britto também votou pela permanência de Arruda na prisão. "Assegura-se o contraditório, a ampla defesa aos litigantes e aos acusados", afirmou Britto.

Na contramão dos demais ministros, Toffoli disse que a Câmara Legislativa deveria ser comunicada da decisão do STJ de processar Arruda e requer autorização. "No caso do paciente se não houver a aprovação da Câmara para autorizar o processamento, quanto tempo ficara o paciente recolhido?", questionou.

Dos 11 ministros da Corte, dez participam do julgamento do habeas corpus apresentado pela defesa de Arruda. Se o STF negar o pedido da defesa, o governador permanecerá preso na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília --onde está detido há 21 dias.

Á aliança

JANIO DE FREITAS

Posições diferentes de França e Brasil em relação ao Irã sugerem que aliança entre os dois países é de negócios


JÁ NO PRIMEIRO teste a "aliança estratégica" Brasil-França, ou Lula-Sarkozy, exibe sua ficção, e as duas partes tomam posições, mais do que diferentes, contraditórias.
Ao aviso do Irã, no final da semana passada, de que pretendia começar o enriquecimento de urânio a 20%, o governo Obama despachou de imediato o seu secretário de Defesa, Robert Gates, ao encontro do presidente francês. Depois, discrição de ambas as partes sobre a conversa. Ou seja, nenhum sinal de que Sarkozy pudesse anunciar uma posição da França ao menos compreensiva com a decisão iraniana.
O enriquecimento de urânio a 20% começou ontem, tal como comunicara o governo de Ahmadinejad. Em represália, Estados Unidos e União Europeia deliberam sobre aumento das restrições e bloqueio ao Irã. Sarkozy não contradisse a integração francesa à política externa comum da UE, nem a ação dos Estados Unidos na ONU e fora dela pelas reações ao Irã.
O Brasil do governo Lula, contrariamente, por intermédio do ministro Celso Amorim manteve, apesar da nova decisão iraniana e de sua confrontação com o decidido pela ONU, a tese de que as portas não estão fechadas para negociações entre o Irã e os temerosos de seu desenvolvimento nuclear. Nem o Brasil se põe à margem das imaginadas negociações. O Brasil tem, portanto, a posição mais avançada a que pode chegar agora em favor do Irã, sem confronto direto com deliberações da ONU e com as posições de Estados Unidos e União Europeia.
Aliança estratégica pressupõe, antes de tudo, concepções muito assemelhadas dos problemas mais importantes, e o da utilização pacífica ou militar da energia nuclear é um dos mais relevantes. Daí, pressupõe atitudes de sentido também assemelhado naquelas questões. Sarkozy ficou onde sempre esteve e com quem sempre esteve. Seu pretenso aliado estratégico vai, porém, por outro caminho. Em cujo roteiro figura, logo à frente, uma etapa agora ainda mais complicada: a prevista visita de Lula ao Irã, como acertou com Ahmadinejad, em sua ida ao Oriente Médio no próximo mês.
Apesar das represálias e ameaças feitas ao Irã desde iniciado o seu projeto de energia nuclear, que repete ser para fins apenas pacíficos e sobretudo de medicina, o enriquecimento de urânio a 20% está muito distante do percentual necessário para ogivas nucleares, que americanos e europeus dizem ser o objetivo iraniano. O Brasil mesmo, por ora só autorizado a enriquecimentos nas faixas mínimas, pretende autorizações mais elevadas da ONU, inclusive pela necessidade, mais adiante, dos mesmos 20% ou mais. E não seria só para fins pacíficos, estando já em perspectiva o submarino nuclear.
Além do mais, o Irã é como o recheio de um hambúrguer americano. Toda a sua imensa fronteira leste tem a vizinhança de territórios com tropas dos Estados Unidos e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). E a fronteira leste é com o Iraque, hoje território muito mais americano, nos sentidos militar e de atividade econômica, do que iraquiano. Desde que o levante do aiatolá Khomeini derrubou a longa e feroz ditadura do xá Reza Pahlevi, mantida e militarizada pelos americanos, Irã e Estados Unidos são adversários. Qualquer país, no sanduíche e nas circunstâncias do Irã, procuraria os meios de defender-se, mesmo os mais deploráveis.
É o que o Brasil balbucia, sejam quais forem os seus propósitos inexplícitos. E seu "aliado estratégico" repele. O que sugere termo mais condizente com os fatos de parte a parte: é estratégia em aliança de negócios.

Para diretor de "A Fita Branca", fazer cinema é, antes de tudo, manipular PUBLICIDADE ANA PAULA SOUSA da Folha de S.Paulo

12/02/2010 - 08h19

Michael Haneke é um manipulador assumido. Nascido na Alemanha, criado na Áustria e autor de vários filmes falados em francês, o cineasta parece, num efeito-espelho, refletir as nacionalidades em variadas identidades.

Divulgação

Cena de "A Fita Branca"; vencedor da Palma de Ouro estreia hoje nos cinemas brasileiros
Haneke é perverso ("A Professora de Piano"), violento ("Violência Gratuita"), sociológico ("Código Desconhecido"). É, ainda, um jogador que move as imagens feito peças de xadrez ("Cachê").

E, como atesta "A Fita Branca", o mais refinado e ambicioso de seus filmes, vencedor da Palma de Ouro em Cannes em 2009, Haneke é também tudo isso ao mesmo tempo. Aos 67 anos e com o prestígio que os troféus asseguram (ganhara seis prêmios em Cannes com "A Professora de Piano" e "Cachê"), o diretor parece à vontade defronte ao espelho embaçado que reflete não só sua obra, mas sua personalidade.

Veja trailer de "A Fita Branca"

Nesta entrevista, concedida à Folha por e-mail, foi o Haneke seco tantas vezes descrito por jornalistas que o acompanham mundo afora. Nada a ver, por exemplo, com o "Happy Haneke" (Haneke feliz) flagrado num longo perfil feito pela revista "New Yorker". Manipulador das imagens, parece temer que, lançadas sem uma corda a prendê-las, as palavras contradigam os sentidos que suas imagens buscam construir.

Folha - Por que, apesar de tratar-se de um filme histórico, às vésperas da Primeira Guerra, o sr. fez questão de deixar o público em dúvida sobre a verdade do que verá.
Michael Haneke - Não gosto de filmes históricos que tentam dar a ilusão de realidade. É um engodo, já que os fatos são contados a posteriori. Assumir a mentira é, paradoxalmente, o único meio de se aproximar da verdade histórica.

Vincent Kessler/Reuters

O diretor austríaco Michael Haneke, premiado por "A Fita Branca"
Folha - O "Le Monde" definiu o filme como um prefácio a todos os horrores do século 20. Mas é também um filme sobre o nazismo. Como o sr. o define?
Haneke - Tinha vontade de tratar da educação que impõe valores absolutos às crianças, que acabam por interiorizá-los. Queria mostrar que, se têm o caráter formado a partir de um princípio absoluto, elas se tornam inumanas. Cada ato terrorista, cada manifestação de fanatismo, seja ele político, religioso ou de outra natureza, é alimentado por essa fonte de intransigência. Qualquer ideia se torna perversa se tem, como ponto de partida, o autoritarismo. Esse é um tema universal, que não tem ligação direta com a problemática alemã. O filme não é sobre nazismo.

Folha - Por que o preto e branco?
Haneke - Na memória coletiva, o começo do século 20 é preto e branco, sobretudo por causa das fotos de época. Essa tonalidade oferece um distanciamento. Como o narrador não dispõe de uma visão completa da verdade, é também uma forma de alimentar a desconfiança do espectador sobre a noção de realidade no cinema. A fotografia indica que não se trata de uma história naturalista.

Folha - O senhor foi criado sob o protestantismo. Isso o afetou?
Haneke - Fui criado sob o protestantismo e meu pai era protestante. À época, achava isso incrível: de saída, me diferenciava dos meus colegas. Me atraía também o contato direto do fiel com Deus, ao contrário dos católicos, que tinham necessidade de um padre como intermediário para o perdão dos pecados. Éramos nossos próprios juízes. Mais tarde, quando era diretor na TV alemã, reencontrei Ulrike Meinhof [líder de conhecido grupo guerrilheiro alemão, nos anos 70]. Ela vinha de uma família extremamente protestante, como Gudrun Ensslin e Baader [outros integrantes do grupo] e seu pai era pastor. Fiquei convicto de que uma das razões de seu extremismo foi o rigor de sua educação.

Folha - Trabalhar com crianças modificou sua direção?
Haneke - Meu terror era não encontrar as crianças que eu queria antes do início das filmagens. Fizemos um "casting" gigantesco: seis meses de pesquisa e 7.000 crianças testadas. Mesmo com os melhores entre eles, tive de me adaptar. Na cena na qual o menino aprende, com a irmã, o que é a morte, só podia utilizar plano e contraplano. Um plano-sequência estava excluído: não poderia exigir que uma criança atuasse bem por tanto tempo.

Folha - "A Fita Branca" é um filme de personagens. O senhor quis mostrar que pode fazer também um cinema narrativo?
Haneke - Quando reli algumas entrevistas dadas no correr dos anos, me dei conta de que me associam a uma filmografia fundada sobre as ideias. E não é verdade. Me interesso pelos personagens e pelas situações. Acredito que o cinema, como a vida, é tecida ao acaso.

Folha - Seu cinema é descrito como um cinema que tem a intenção de chocar. Tem?
Haneke - O cinema é a arte da manipulação. Isso é algo que não devemos esquecer nem quando fazemos um filme nem quando o assistimos. O que sempre quis é que meus filmes sugerissem uma dúvida sobre a realidade que mostram.

Folha - "Violência Gratuita" é, claramente, uma tentativa de agressão.
Haneke - "Violência Gratuita" era um tapa na cara de cineastas que nos forçam a consumir violência, sem se preocupar com isso. Mas eu queria sacudir os espectadores. O espectador é falsamente ingênuo. Aceita ser "violentado" por filmes que acha inofensivos, mas que acabam por fazê-lo esquecer o que é a verdadeira violência.

Folha - O que o senhor espera do espectador?
Haneke - Acredito na inteligência do espectador e tento dar a ele liberdade de compreensão. Nenhuma interpretação é ruim. Há tantos filmes quantos espectadores houver. Espero desencadear um processo de reflexão. Um filme só se conclui de fato na cabeça deles.

Folha - Algo mudou após a Palma de Ouro?
Haneke - Agora tenho uma Palma de Ouro no meu escritório.

Dólar fecha a R$ 1,73; Bovespa oscila, sem firmar tendência

11/01/2010 - 16h41

Profissionais do mercado de câmbio veem dificuldades para que a moeda americana varie muito além da faixa de R$ 1,72 e R$ 1,75 nos próximos meses, sem mudanças relevantes na economia global.

Embora haja a perspectiva de um fluxo regular de recursos estrangeiros pelo lado financeiro --com quase R$ 1 bilhão aplicado na Bolsa somente na primeira semana-- a percepção de que pode haver novas medidas do governo caso a taxa de câmbio abaixo de R$ 1,70 serve de desestímulo às quedas mais bruscas.

Dessa forma, o dólar comercial foi vendido por R$ 1,736, em alta de 0,34%, nas últimas operações do dia. Os preços da moeda americana oscilaram entre R$ 1,740 e R$ 1,719. Nas casas de câmbio paulistas, o dólar turismo foi cotado por R$ 1,840, estável sobre o valor da semana passada.

Ainda aberta, a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) opera em leve baixa de 0,06%, aos 70.217 pontos. O giro financeiro é de R$ 4,83 bilhões. Nos EUA, a Bolsa de Nova York sobe 0,10%

Pela manhã, a notícia de que as importações chinesas haviam crescido mais de 55% em 2009 entusiasmou muitos investidores. As Bolsas de Valores subiram e o dólar bateu suas cotações mínimas do dia. A abertura dos mercados americanos, em um dia volátil, tirou parte desse ímpeto.

Entre as principais notícias do dia, o Ministério do Desenvolvimento registrou um deficit comercial (importações maiores que exportações) de US$ 375 milhões na primeira semana de janeiro. Em todo o mês de janeiro de 2009, o resultado foi deficitário em US$ 529 milhões --média diária de US$ 25,2 milhões.

O boletim Focus, preparado pelo Banco Central, apontou que a maioria dos economistas do setor financeiro elevou suas projeções para a taxa Selic no final deste ano, de 10,7% para 11%. A projeção média para o crescimento do PIB deste ano foi mantida em 5,2%. A taxa de câmbio esperada para o final de ano foi preservada em R$ 1,75.

Juros futuros

O mercado de juros futuros, que sinaliza o custo do dinheiro para os bancos, aumentou as taxas projetadas nos contratos de prazo mais longo.

No contrato que aponta os juros para outubro de 2010, a taxa prevista avançou de 9,73% ao ano para 9,76%; no contrato de janeiro de 2011, a taxa projetada passou de 10,32% para 10,34%. Esses números ainda são preliminares e podem sofrer ajustes.

No topo, Cielo se prepara para 2010 sem glamour e tenta novas motivações

20/12/2009

Nos dois melhores anos de sua vida, Cesar Cielo, 22, teve como palco de suas façanhas os dois principais torneios do mundo. Com os supermaiôs, cravou dois recordes mundiais.

Em 2010, no entanto, o principal nadador do país terá de encontrar novas motivações.
O calendário da próxima temporada não é nada sedutor se comparado à Olimpíada de Pequim e ao Mundial de Roma, as principais competições que disputou em 2008 e 2009.

O foco do brasileiro será a disputa do Pan Pacífico, que acontece no fim de agosto e reúne os principais nadadores do mundo, menos os europeus. Para o nadador brasileiro, um problema, já que seus principais rivais nas últimas temporadas têm sido os franceses.

Alain Bernard, ouro nos 100 m livre na China, e Fred Bousquet, recordista dos 50 m livre até o brasileiro quebrar a marca anteontem (20s91), são dois exemplos de adversários que não estarão em Irvine (EUA).

O australiano Eamon Sullivan, ex-recordista mundial, deverá competir. Mas, após passar por cirurgia, não tem mostrado bons resultados.

"Cesar não precisa de motivação externa, a motivação está nele. Ele gosta de ganhar e evoluir, não importa que competição está disputando, então acho que reagirá bem à próxima temporada'', disse o técnico australiano Brett Hawke, que acompanhará o pupilo em Auburn (EUA) a partir de janeiro.

Cielo também terá de lidar com uma nova realidade quando olhar para o cronômetro. Com o fim dos maiôs tecnológicos, corre o risco de ficar muito tempo sem conseguir superar marcas. Ele é dono dos melhores tempos do mundo nos 50 m e nos 100 m livre (46s91).

"Independentemente dos tempos, que serão mais altos, a meta para ele e para a equipe do Brasil é continuar entre os melhores do mundo em piscina longa [de 50 m] e ter parâmetros para 2011, que é ano de Mundial. Por isso, priorizamos o Pan Pacífico em vez do Mundial de curta [piscina de 25 m], como costumávamos fazer'', disse o técnico do Pinheiros Alberto Pinto, o Albertinho, que treinou Cielo neste semestre.

Se não terá grandes competições, o brasileiro pode, contudo, ganhar um adversário que atrairá ainda mais holofotes para as provas de velocidade.

O nadador americano Michael Phelps tem dito que quer se dedicar a novas disputas. Já abandonou os cansativos 400 m medley e pode começar a investir mais nos 100 m livre.

Cidadãos vestiram preto em protesto a Fernando Collor de Mello

28/08/2009

Em 1992, o então presidente da República Fernando Collor de Mello, enfrentando as acusações que mais tarde lhe custariam o impeachment, conclamou a população a sair às ruas vestida de verde e amarelo, em sinal de apoio. O que se viu, no entanto, foi justamente o contrário: a maioria dos brasileiros que tomou partido neste histórico domingo preferiu o preto, como forma de protesto.

Diversos jornais e veículos de comunicação fizeram com que isso acontecesse, publicando editoriais ou demonstrando posições que incentivavam ao uso de roupas e tecidos negros. A "Folha da Tarde" foi ainda mais ousada: além de publicar um editorial intitulado "Preto do luto e da vergonha", foi às bancas, no sábado de 15 de agosto, com a capa ostentando um fundo negro com letras brancas.

Morre Eunice Kennedy, irmã de JFK e fundadora das Olimpíadas Especiais


11/08/2009

Eunice Kennedy Shriver, 88, irmã do presidente americano John F. Kennedy, assassinado em 1963, morreu na madrugada desta terça-feira. Fundadora das Olimpíadas Especiais, Eunice estava internada no hospital da cidade de Hyannis, Estado de Massachusetts, há cerca de dez dias, devido a uma série de derrames.
Divulgação
Irmã de JFK, Eunice Kennedy fundou as Olimpíadas Especiais
Irmã de JFK, Eunice Kennedy fundou as Olimpíadas Especiais
Os irmãos de Eunice, além de JFK, eram Robert Kennedy, senador pelo Estado de Nova York assassinado em 1968, e o senador Ted Kennedy, que luta contra um câncer cerebral que foi diagnosticado em maio de 2008 e é considerado um dos nomes mais importantes do Partido Democrata. Eunice deixa o marido e filhos, entre eles Maria, ex-apresentadora de TV casada com o ator e governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger.
Considerada uma das maiores defensoras dos direitos dos deficientes nos Estados Unidos, Eunice realizou as primeiras Olimpíadas Especiais em 1968, inspirada pela sua irmã mais velha, Rosemary, que sofreu de deficiência mental durante a maior parte da sua vida devido a uma lobotomia. Eunice não apenas fundou as Olimpíadas Especiais como defendeu os direitos das pessoas com deficiências até seus 80 anos.
"Ela era a luz das nossas vidas, uma mãe, mulher, avó, irmã e tia que nos ensinou por meio do exemplo e com paixão o que significa viver uma vida guiada pelo amor e pela devoção ao próximo", afirmou a família, em comunicado. "Ela transformou a vida de centenas de milhões de pessoas pelo mundo, e eles são o legado vivo dela."

Mianmar condena Nobel da Paz pró-democracia a prisão domiciliar

11 de agosto de 2009


A Nobel da Paz Aung San Suu Kyi, 64, líder da oposição pró-democracia em Mianmar (ex-Birmânia), foi condenada a três anos de prisão e trabalhos forçados, nesta terça-feira, por ter violado a prisão domiciliar. Porém, após o anúncio do veredicto, a Junta Militar que governa o país decidiu reduzir a pena a mais 18 meses de prisão domiciliar.

Suu Kyi passou 14 dos últimos 20 anos presa e, com a nova condenação, está impedida de participar nas eleições nacionais que a Junta Militar promete realizar em 2010.

David Longstreath-06mai.02/AP

Pró-democracia, Suu Kyi passou 14 dos últimos 20 anos sob prisão
No anúncio da sentença, nesta terça-feira, o ministro do Interior do país, general Maung Oo, disse que a pena de Suu Kyi foi reduzida com o objetivo de manter a "paz e a estabilidade" e por ela ser filha do general San. Usando um tradicional vestido birmanês de cor rosa e cinza, Suu Kyi, que permaneceu por todo o tempo com um semblante sério, segundo diplomatas presentes na sala, se despediu do tribunal com um "obrigada pelo veredicto".

O julgamento de Suu Kyi, tachado de "farsa" pelo secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Ban Ki-moon, e por outros líderes mundiais, foi dominado pela obscuridade própria do regime militar e pelas dificuldades que os juízes colocaram para os advogados de defesa. Cedendo às pressões internacionais, por fim, a Junta Militar decidiu permitir acesso de diplomatas às audiências, realizadas em uma penitenciária.

Suu Kyi e o partido, a Liga Nacional pela Democracia (LND), foram vencedores das últimas eleições ocorridas em Mianmar, as legislativas de 1990. Na ocasião, Suu Kyi recebeu 82% dos votos. Entretanto, o regime militar nunca reconheceu a sua derrota. Suu Kyi é filha do general Aung San, o herói da independência do país, assassinado em 1947.

Para opositores dos militares, inclusive, a última acusação que pesa contra a Nobel da Paz, de violação da prisão domiciliar, é uma desculpa para mantê-la distante da política.

Mianmar é governada por militares desde 1962. A junta militar que comanda o país chegou ao poder em 1988, após acabar com manifestações pró-democracia e matar cerca de 3.000. Em setembro de 2007, a ditadura esmagou protestos pró-democracia no país e matou ao menos 16 --segundo organizações de defesa dos direitos humanos, foram 31.

Julgamento

O julgamento da opositora foi cercado de polêmica. Suu Kyi foi presa no último dia 14 de maio, ao lado de duas empregadas, depois de ter recebido, por dois dias, o americano John William Yettaw, 53, que chegou à casa depois de atravessar a nado o lago Inye, em Yangun, a despeito da vigilância dos policiais que guardavam a prisão domiciliar.

AP-2005

Doente, o americano John William Yettaw também foi condenado
Diante do juiz, Yettaw disse que, durante um sonho, teve uma visão de que a ativista ia ser assassinada. Ele disse que foi à casa para adverti-la sobre o perigo. Yettaw tem epilepsia e outros problemas de saúde e, durante o processo, foi internado várias vezes para receber tratamento para diabetes e insuficiência cardíaca.

Nesta segunda-feira (10), ele teve alta depois de passar uma semana internado.

O americano foi condenado a sete anos de prisão e trabalhos forçados por ter infringido as leis de segurança; mais três anos por ter violado leis de imigração; e um ano por ter nadado ilegalmente em um lago municipal de Yangun.

Mãe e filha que trabalham para Suu Kyi receberam a mesma pena da opositora, ou seja, 18 meses de prisão domiciliar.

Minha Casa, Minha Vida chegou em Guarulhos.

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Pernil Temperado

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Presunto Cozido

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